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Influência equilibra atenção, confiança e conversão

Em expansão, a agência Coolab investe em curadoria humana, inteligência artificial e business intelligence para transformar criadores em protagonistas da jornada de compra

A influência digital evoluiu de prática emergente para um dos motores centrais do consumo contemporâneo. Sua dinâmica é guiada por três forças: a capacidade de capturar a atenção do público em meio ao excesso de estímulos; a construção de confiança a partir da legitimidade dos criadores com suas comunidades; e a conversão em resultados concretos para os anunciantes. Segundo Juliana Montesanti, sócia e cofundadora da agência Coolab, é nesse tripé que as marcas enxergam o valor da disciplina: “A influência permite construir relações de longo prazo com criadores, integrar campanhas de awareness e vendas dentro das plataformas sociais e, sobretudo, investir em métricas que comprovem retornos reais”.

Fundada por Kauê Lombardi, Juliana Montesanti e Martin Maggio (da esq. à dir.), a Coolab evoluiu de PR para agência full servisse

Fundada por Kauê Lombardi, Juliana Montesanti e Martin Maggio (da esq. à dir.), a Coolab evoluiu de PR para agência full servisse

Esse modelo sustenta um setor em franca expansão. De acordo com a Statista, o mercado global de influência deve movimentar US$ 33 bilhões até o final deste ano, mais que o triplo dos US$ 9,7 bilhões registrados em 2020. O crescimento acelerado demonstra como o segmento passou a ocupar um espaço relevante no orçamento de marketing, acompanhando a migração da atenção das pessoas para as plataformas sociais e o avanço do social commerce, que transformou esses ambientes em canais de transação direta. “A inspiração gerada por um criador pode se converter imediatamente em compra, o que explica por que uma fatia crescente do investimento publicitário está migrando para influenciadores”, destaca Montesanti.

O papel de cada escala de influenciadores
Classificação do setor de marketing de influência mostra como diferentes perfis cumprem funções complementares nas estratégias de marca

=> NANOS
Aproximam-se do público com autenticidade e engajam em comunidades de nicho

=> MICROS
Ampliam a credibilidade e geram volume de menções orgânicas de forma consistente.

=> MEZZOS
Equilibram alcance e engajamento, expandindo a conversa em diferentes segmentos.

=> MACROS
Entregam grande visibilidade em curto prazo, ideais para lançamentos e picos de impacto.

=> CELEBRIDADES
Atuam como catalisadores culturais, transformando campanhas em acontecimentos midiáticos.

Estratégias baseadas em dados, análises e tendências

Fundada por Juliana Montesanti, Kauê Lombardi e Martin Maggio, a Coolab nasceu como uma empresa de relações públicas (PR) e rapidamente se transformou em uma agência de atuação completa. Hoje, reúne gestão estratégica de carreiras, PR 360º, marketing de influência, assessoria de imprensa, business intelligence e produção de conteúdo. Ao longo dos anos, a companhia acompanhou as mudanças do mercado e ampliou sua abordagem. “Antes, as possibilidades de comunicação eram mais limitadas e nichadas. Agora, vivemos um cenário muito mais amplo, com estratégias multiplataforma. Por isso, prezamos por um olhar cuidadoso e personalizado em cada projeto”, explica Maggio.

Em fase de expansão, a Coolab destaca três frentes centrais: pessoas, marcas e conteúdo. Com o apoio da inteligência artificial (IA), vem fortalecendo a área de business intelligence para embasar todas as estratégias em dados; análises técnicas e pesquisas comportamentais; e tendências. O objetivo é atuar como elo entre talentos criativos e empresas, das consolidadas às emergentes, cocriando projetos originais, estratégicos e objetivos. “O compromisso é gerar conexões capazes de produzir impacto real no mercado e consolidar narrativas de marca consistentes. Mais do que seguidores ou impressões, nossas estratégias consideram todo o funil de influência e valorizam o impacto qualitativo que cada criador pode oferecer”, afirma.

Tendências que redesenham a creator economy
Juliana Montesanti, sócia e cofundadora da agência Coolab, aponta seis movimentos que vão guiar marcas e criadores na próxima fase do setor

Integrar inteligência artificial na escolha de perfis, leitura de performance e personalização de conteúdo.

Valorizar micro e nano influenciadores, que entregam engajamento genuíno e comunidades conectadas.

Fortalecer o conteúdo gerado pelo usuário (UGC) como pilar de autenticidade e de alcance orgânico.

Criar experiências imersivas, com realidade aumentada (RA), realidade virtual (RV) e formatos interativos digitais.

Impulsionar social commerce e creator commerce, transformando influência em conversão imediata.

Consolidar narrativas alinhadas à diversidade, inclusão, ética e transparência para manter relevância de marca.

Campanhas que geram conversa e engajamento

Essa visão estratégica se reflete nos projetos desenvolvidos pela agência. Ao combinar dados, curadoria e criatividade, a Coolab insere marcas em conversas relevantes, amplifica tendências e gera impacto orgânico em escala, de campanhas sobre saúde feminina a ativações ligadas à cultura pop.

Em três anos consecutivos de campanha, a Bayer consolidou sua presença no debate sobre saúde feminina e reforçou a imagem como aliada da liberdade de escolha das mulheres. O objetivo era ampliar a conscientização em duas frentes: o projeto “Liberdade Vem de Dentro”, voltado aos benefícios do DIU Kyleena, e uma campanha sobre o sangramento uterino anormal (SUA), promovendo o DIU Mirena. O desafio da comunicação foi traduzir esses temas delicados dentro das rígidas restrições da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), sem perder autenticidade e relevância.

A solução veio com uma curadoria estratégica de criadoras que já tinham trajetórias pessoais ligadas ao assunto. Narrativas educativas em tom de conversa transformaram informação regulada em conteúdo próximo e acessível, trazendo credibilidade e diversidade geracional. A estratégia segmentou três públicos: para a geração Z, nomes como Priscilla Evelyn e formatos populares como o podcast PodDelas; entre as millennials, Bruna Marquezine tornou-se porta-voz do direito de escolher o momento da maternidade; já para mulheres com 40 anos ou mais, Camila Fremder abordou reflexões sobre a menopausa.

Outro exemplo veio com a chegada da Dyson ao Brasil. A missão era gerar buzz orgânico e legitimar a entrada da marca no mercado. A agência combinou criadores que já eram usuários e admiradores da marca com nomes capazes de reforçar seu caráter aspiracional. O resultado foi um efeito dominó: fãs transformados em porta-vozes legítimos, 2,2 milhões de alcance com influenciadores contratados, mais de 13 milhões de impressões espontâneas e ampla repercussão na imprensa especializada.

Na chegada ao Brasil, a Dyson gerou buzz orgânico, ao ativar criadores fãs da marca, alcançando 2,2 milhões de pessoas

Na chegada ao Brasil, a Dyson gerou buzz orgânico, ao ativar criadores fãs da marca, alcançando 2,2 milhões de pessoas

Já a Vult recorreu à cultura pop para lançar o pó compacto com proteção solar. A campanha reuniu as sósias oficiais de Rihanna e Beyoncé, celebrando o conceito de colaboração com uma das parcerias mais desejadas pelos fãs nas redes sociais. O roteiro criado pela Coolab explorou referências quentes ligadas às duas estrelas e potencializou o caráter viral da ação. O resultado: aumento de 70% no engajamento orgânico e a maior taxa de interação já registrada no Instagram da marca, além de destaque na mídia nacional e internacional.

Vult lançou pó compacto com proteção solar em campanha com sósias de Rihanna e Beyoncé, que elevou em 70% o engajamento orgânico

Vult lançou pó compacto com proteção solar em campanha com sósias de Rihanna e Beyoncé, que elevou em 70% o engajamento orgânico

“Partindo da premissa de que curadoria é um dos nossos principais ativos, acreditamos que esse filtro e um olhar atento são as chaves para identificar um tema ou tendência antes que se tornem saturados”, diz Juliana Dourado, gerente de planejameto da Coolab.

O novo ciclo do marketing de influência
Coolab usa inteligência artificial e análises avançadas para apoiar marcas na construção de campanhas autênticas, relevantes e mensuráveis

O marketing de influência deixou de ser um campo experimental para se consolidar como uma disciplina estratégica. Hoje, movimenta bilhões de dólares globalmente e se posiciona no centro das decisões de comunicação. Esse avanço não está apenas no volume de investimento, mas na mudança de mentalidade: campanhas passam a ser desenhadas com múltiplos objetivos — de awareness a vendas — e sustentadas por narrativas que unem engajamento comunitário, relevância cultural e mensuração de resultados.

Para Julia Staut, diretora de operações da Coolab, não existe fórmula pronta. Cada desafio, cliente ou indicador-chave de desempenho (KPI) exige a seleção do influenciador ou squad mais adequado, em um processo que combina inteligência artificial (IA) e curadoria humana para garantir afinidade. “É claro que o budget influencia, mas o que realmente direciona nossas escolhas é a sinergia entre público e marca, a certeza de que a comunidade vai se engajar e, sobretudo, o momento do influenciador para aderir à narrativa”, afirma.

O amadurecimento do setor elevou o nível de exigência. Já não basta falar em alcance ou impressões: marcas buscam projetos que traduzam valores, construam confiança e gerem resultados concretos. Para Staut, quem conseguir integrar criatividade, tecnologia, dados e propósito estará mais bem posicionado para liderar esse novo ciclo do marketing de influência. “Acreditamos que o futuro do setor será híbrido, criativo e mensurável — equilibrando dados, propósito e emoção para gerar impacto verdadeiro”, projeta.

Saiba mais sobre a Coolab
Assista à entrevista com Juliana Montesanti, sócia e cofundadora da agência Coolab.