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TV Conectada: mais efetiva nas telas cheias
Entenda como investir em CTV para agregar mais valor à sua campanha
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Entenda como investir em CTV para agregar mais valor à sua campanha
A TV Conectada (CTV) não apenas já é uma realidade estabelecida no Brasil, como definitivamente pode ser considerada uma mídia de massa. São 49,5 milhões de brasileiros com acesso a elas em suas residências, chegando a ¼ da base da TV aberta — líder absoluta em acesso no País. E esse número vem crescendo exponencialmente, tanto em público quanto no interesse das marcas. Segundo dados do IAB Brasil, o crescimento da base de usuários nos últimos quatro anos foi de mais de 60%, enquanto 56% dos anunciantes preveem aumentar seus investimentos em CTV nos próximos 18 a 24 meses.
Mesmo assim, ainda há dúvidas sobre definições básicas do meio, suas oportunidades e, principalmente, as melhores práticas e formatos para conversar com o consumidor de forma assertiva e efetiva.
No geral, considera-se uma TV Conectada o aparelho televisivo que entrega vídeos digitais por meio de conexão com a internet. Essa conexão pode acontecer pela própria televisão, como no caso das Smart TVs, ou com o apoio de outros devices, que vão desde consoles de videogames a equipamentos como Google Chromecast, Apple TV etc. A primeira questão, aí, é que muitos players do mercado consideram como uma entrega de publicidade em CTV a veiculação em qualquer plataforma de streaming e OTT (Over The Top), incluindo quando o usuário está assistindo ao conteúdo de suas plataformas on demand preferidas — como Netflix, PlutoTV, Prime Video ou Disney+, por exemplo — em tablets ou smartphones.
Porém, aparelhos diferentes da TV geram diferentes níveis de atenção, retenção e visibilidade, tanto pelo comportamento de consumo quanto pelo tamanho das telas. Para o GDB, que oferece soluções de mídia digital completas para as marcas baseada na metodologia SafeMedia — unindo efetividade, qualidade, segurança, privacidade e transparência ética —, a entrega publicitária em CTV deve ter como premissa sua exibição nas telas grandes das televisões, garantindo assim os principais diferenciais da mídia em questão, como maior segurança, alta retenção, grande potencial de fortalecimento de lembrança de marca e altas taxas de VTR e viewability, muitas vezes chegando próxima aos 100%.
“Não acreditamos que a experiência de TVs Conectadas seja a mesma em outros devices: enquanto no mobile ela é menos imersiva e geralmente uma opção individual, na televisão ela muitas vezes é acompanhada com atenção total e mais de uma pessoa ao mesmo tempo, num ambiente confortável — como o sofá da sala ou a cama. Além disso, o tamanho da tela importa. Afinal, tanto o conteúdo consumido quanto o criativo publicitário foram desenvolvidos pensando no consumo em uma tela grande”, destaca Finatti, VP de Sales do GDB.
Outra grande preocupação dos anunciantes está ligada à busca de soluções realmente antifraude, uma vez que o CTV costuma ter CPMs maiores. Para garantir segurança nesse sentido, além de se basear em entregas apenas em telas grandes, o GDB só trabalha com publishers cuidadosamente selecionados, garantindo segurança e transparência aos anunciantes.
Por ainda ser uma mídia relativamente nova e com todos os benefícios mencionados, marcas que ocuparem esse território primeiro certamente terão vantagens, acompanhando de forma pioneira a mudança de hábito de consumo de conteúdo pelo consumidor – especialmente ao contar com parceiros estratégicos e especialistas, bem como ao usar as melhores ferramentas e tecnologias para otimizar resultados. “Além de sermos pioneiros nesse universo, trazendo as primeiras soluções de CTV, seguimos acompanhando toda a movimentação da indústria, onde esperamos ter novidades significativas em um futuro próximo, com a chegada de novos players no mercado”, reforça Finatti
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