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Meta mostra em encontro com agências e anunciantes como suas plataformas e ferramentas de IA ajudam na ampliação do alcance e eficiência das estratégias de comunicação


14 de maio de 2024 - 0h00

Quando o potencial de alcance massivo é combinado com inteligência artificial (IA) e inovação, a comunicação se torna efetiva e capaz de gerar conexões genuínas entre marcas e consumidores. A premissa, apresentada pela Meta a agências e anunciantes na edição 2024 do Marketing Summit, realizado no mês passado em São Paulo, ressalta a força da empresa proprietária do Facebook, Instagram e WhatsApp em potencializar os resultados de campanhas e negócios das marcas.

Construção de marcas e retorno sobre investimento

Um levantamento do eMarketer mostra que o tempo que os latino-americanos dedicam à TV passou de duas horas e 18 minutos, em 2018, para duas horas e 21 minutos, em 2023 — um crescimento de três minutos. Com os vídeos digitais, no mesmo período, esse número passou de uma hora e dois minutos para uma hora e 33 minutos — 31 minutos a mais. Nos Estados Unidos, em 2023, o tempo com vídeos online foi maior do que o consumido com TV, totalizando três horas e 38 minutos, contra três horas e dois minutos, respectivamente.

Segundo a Meta, embora a TV seja forte no Brasil, há uma oportunidade para as marcas construírem estratégias mais relevantes onde o consumidor passa importante parte do seu tempo. No Brasil, 100% dos estados têm acesso aos aplicativos da empresa. Paralelamente, o País lidera, globalmente, o ranking de usuários mais ativos nas mídias sociais, com três horas e 46 minutos.

Neste cenário, a empresa busca posicionar-se como uma parceira de construção de marca e de retorno sobre os investimentos dos anunciantes. Para isso, trabalha para mostrar a eles, por exemplo, a importância de planejar campanhas de curta, mas, principalmente, de longa duração.

“A proposta é entender como os objetivos de alcance de longo prazo contribuem com os de curto, para que, no final, o resultado sobre o investimento seja mais robusto”, afirmou Laura Chiavone, diretora e head de agências da Meta no Brasil. Segundo dados do time de Marketing Science da Meta, o ROI (sigla em inglês para retorno sobre investimento) de campanhas de curto prazo é de 40%, enquanto o de longo prazo é de 60%.

No Marketing Summit, Laura Chiavone, diretora e head de agências da Meta, reforçou a importância de unir objetivos de curto e, principalmente, de longo prazo nos planejamentos de comunicação

No Marketing Summit, Laura Chiavone, diretora e head de agências da Meta, reforçou a importância de unir objetivos de curto e, principalmente, de longo prazo nos planejamentos de comunicação

Entrega de resultados e performance para as marcas

A Meta tem investido em soluções com tecnologia de ponta também com foco na entrega de mais resultados e performance para as marcas. A ideia é estar preparada para responder, rapidamente e em grande escala, às transformações do consumidor, economia e das necessidades dos parceiros de publicidade.

Suas soluções baseadas em IA e aprendizado de máquina automatizam a criação de campanhas e trazem mais eficiência, agilidade e performance às iniciativas de marketing de empresas de todos os portes. “O marketing está vivendo essa transição tecnológica e de modelo mental ao mesmo tempo. Hoje conseguimos ter mensuração avançada, personalização e automação. E o que habilita isso é a inteligência artificial”, disse Bernardo Marotta, diretor de marketing da Cogna, que apresentou sua experiência de parceria com a Meta no evento, ao lado de empresas como P&G, Netshoes e Unilever.

Para Bernardo Marotta, diretor de marketing da Cogna, “o marketing está vivendo essa transição tecnológica e de modelo mental ao mesmo tempo”

Para Bernardo Marotta, diretor de marketing da Cogna, “o marketing está vivendo essa transição tecnológica e de modelo mental ao mesmo tempo”

Cogna e P&G incrementam ações com dados

Todas as interações dos usuários na jornada de compra baseiam-se em dados, por meio de um processo não linear. “Há muita complexidade entre o impacto e a conversão. Precisamos da máquina para mensurar. E isso só vai aumentar”, comentou Bernardo Marotta, diretor de marketing da Cogna, ao introduzir a informação de que, em 2021, a empresa passou a utilizar a metodologia Marketing Mix Modeling (MMM), o que otimizou os resultados.

O MMM é um modelo que permite, via análises estatísticas, entender qual o efeito da combinação de mídias na geração de vendas, além de traçar cenários futuros e testar hipóteses. “O modelo de dados que construímos tinha o objetivo de entender a contribuição e incrementalidade; a eficiência de cada canal e do conjunto do marketing mix — já que é preciso compreender a interrelação entre eles —; e a saturação de acordo com o entorno”, contou Marotta. Com a mudança, o ROI das campanhas feitas nas plataformas da Meta passou de R$ 0,68, no modelo anterior, para R$ 5,45 para cada R$ 1 investido. “É preciso dar lugar para o novo”, destacou.

Pedro Velloso, gerente de marketing e growth da P&G, concorda. “Precisamos estar sempre nos desafiando. Os aprendizados do passado são muito importantes para nos guiar, mas temos de continuar incrementando o ecossistema”, comentou.

Velloso explica que, nos últimos 12 meses, em parceria com a Meta, a P&G passou a mensurar, com alta qualidade e de forma absoluta, tudo o que ocorre nas plataformas. Além disso, as discussões assumiram um papel qualitativo, já que, segundo Velloso, essa é uma maneira estratégica, no médio e longo prazo, para encontrar mais oportunidade de negócio.

“Estamos 100% comprometidos em acelerar essa frente de mídia para, realmente, trazer caixas adicionais para o nosso negócio. A Meta tem sido um parceiro importante nessa jornada para que consigamos quantificar o impacto que estamos tendo”, disse.

Próxima fronteira: criatividade customer centric

Para Rafael Figueiredo, diretor de insights para mídia e inovação da P&G, a próxima fronteira que deve ser quebrada pelas grandes companhias tem relação com a criatividade “Uma verdade indiscutível é como trazer a criatividade correta, inclusiva e que, de fato, coloca o consumidor no centro, não necessariamente só no momento da compra, mas na hora de produzir o conteúdo. Temos que aprender como garantir a representatividade de cada uma das pessoas que vai consumir os produtos na nossa propaganda”, avaliou o diretor.

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