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O futuro das agências está na elasticidade criativa

Guiada por adaptabilidade, tecnologia e cultura, Monks propõe modelo para repensar o papel das agências na conexão entre marcas e pessoas

Qual é o futuro das agências? A pergunta ressurge a cada ciclo, com contornos contemporâneos, à medida que novas dinâmicas culturais e tecnológicas redefinem como as marcas se conectam com as pessoas. Para a Monks, o diferencial está em exercer a elasticidade criativa — ou seja, a capacidade de se adaptar com rapidez, recombinar habilidades e entregar resultados assertivos, em um mercado em transformação.

Monks assina a campanha que une Pringles e Stranger Things em uma experiência que mistura ficção, humor e cultura pop

Monks assina a campanha que une Pringles e Stranger Things em uma experiência que mistura ficção, humor e cultura pop

Esse conceito se apoia em três pilares: criatividade, responsável por guiar o pensamento estratégico; tecnologia, que impulsiona novas formas de criar, segmentar e medir, com apoio de inteligência artificial (IA) e dados; e cultura, que confere relevância e propósito às entregas. “O futuro não é um destino, é uma disciplina: desenhar para a mudança constante. Não diz respeito apenas à eficiência, mas à elasticidade: capacidade de se adaptar, recombinar e evoluir continuamente”, afirma Marina Pires, managing director da Monks no Brasil.

Agilidade como novo entregável das marcas

Parte do grupo global S4 Capital, a Monks combina uma operação nativa digital e orientada por dados com cerca de 1.400 colaboradores. Nos últimos anos, a agência vem crescendo de forma exponencial e diversificando seus modelos atendimentos.

A Monks atende clientes como Pringles, Leroy Merlin, Hotmart e RD Saúde em modelo full service — da estratégia à implementação —, que contempla mídia online e off-line. Também atua com marcas como Nubank e Nubank Ultravioleta, com foco em conteúdo e social, e Netflix, em um escopo integrado de mídia.

Para Pires, o diferencial competitivo das agências está mudando. “A agência do futuro é modular, conectada e colaborativa. Não tenta controlar toda a cadeia de valor, cria valor compartilhado”, explica.

Comunidades transformam segmentação em pertencimento

Com base na premissa de que o futuro exige times e modelos que se movem junto com a cultura, a Monks desenvolveu o Faísca, metodologia proprietária de sprints criativos voltada à aceleração de soluções para desafios de negócio e comunicação. O formato reúne criadores, estrategistas, pesquisadores e especialistas em tecnologia, e se conecta a um ecossistema diverso que inclui parceiros como a Hypebeast Brasil, referência global em cultura contemporânea e estilo de vida.

Entre os eixos que orientam o trabalho da Monks, os fandoms são uma das frentes mais estratégicas. Enquanto a segmentação tradicional mira indivíduos, a lógica orientada por fãs mobiliza comunidades inteiras. “Marcas que constroem comunidades, não apenas campanhas, ganham rituais, linguagem e lealdade”, diz. “Com o futuro da publicidade baseado em interação, é preciso parar de apenas minerar dados e começar a encenar encontros que transformem comportamentos em experiências compartilhadas”, adiciona.

Stranger Things: do invertido ao real

Para Pringles, a Monks desenvolveu um projeto que traduz a nova lógica de relevância: participar ativamente das comunidades que moldam a cultura. No lançamento dos episódios finais, “a batata do mundo invertido” uniu-se à Netflix em uma campanha criada no Brasil e expandida para toda a América Latina. Inspirada nos aprendizados da pesquisa “A Era dos Fandoms”, desenvolvida em parceria entre a agência e a Floatvibes, a ação colocou o fandom da série no centro da narrativa. Foram criados desde easter eggs, com enigmas que valiam prêmios, até a iniciativa “Preços Sinistros”, que ajustará os preços do produto em tempo real, conforme as reações de streamers.

Monks assina a campanha que une Pringles e Stranger Things em uma experiência que mistura ficção, humor e cultura pop

Monks assina a campanha que une Pringles e Stranger Things em uma experiência que mistura ficção, humor e cultura pop

Para Bruno Rocha, diretor de comunicação integrada da Kellanova, companhia global que detém marcas como Pringles, na América Latina, o verdadeiro poder está em transformar fãs em coautores da narrativa: “Pringles sempre buscou estar presente onde a cultura acontece. Com essa campanha, criamos pontos de contato que dialogam diretamente com a paixão das pessoas, posicionando a marca no centro da cultura e do engajamento”.

As novas arquibancadas dos fandoms
Com recorte sobre futebol, o segundo capítulo da pesquisa “A Era dos Fandoms” chega em dezembro e aprofunda o olhar sobre o poder cultural das comunidades

O futebol é o fandom original do Brasil, anterior às telas, aos likes e às hashtags. Hoje, o craque virou criador de conteúdo e o gol desdobra-se em vídeos, reacts e posts. O futebol segue em movimento: uma conversa viva entre quem joga, quem assiste e quem transforma o esporte em cultura. É a partir dessa lente que nasce “A Era dos Fandoms: Modo Torcida – As Novas Arquibancadas do Futebol”, nova etapa da investigação da Monks sobre o poder cultural dos fãs e suas linguagens de pertencimento.

“A maioria ainda trata o fandom como tendência, não como estrutura, e opera desconectada das comunidades. Em um cenário de mídia otimizado para volume, o fandom é otimizado para valor”, explica Marina Pires, managing director da Monks no Brasil.

Entre agora e a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2027, o campo de pesquisa ouvirá torcedores e especialistas em esporte, cultura e criatividade, combinando metodologias quantitativas e qualitativas, para gerar insights profundos e inspiradores.