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O imenso gap estratégico entre o esporte e as grandes marcas

De 2026-2030, o esporte irá brilhar. A Playmaker se preparou para liderar neste território, reunindo inteligência, especialização e repertório

Entre 2026 e 2030, os grandes eventos esportivos irão produzir, para o Brasil e para o mundo, um impacto esportivo e cultural jamais visto. Copa do Mundo nos EUA, Canadá e México, Copa Feminina no Brasil, Jogos Olímpicos em Los Angeles, uma nova Copa do Mundo de Clubes (talvez no Brasil) e o Centenário da maior competição esportiva do planeta, disputada parcialmente na América do Sul — cinco gigantescos eventos em sequência, que prometem redefinir o papel do esporte na cultura, no consumo e no marketing global.

Nunca houve tantas oportunidades para as marcas. Mas, diante de tantas opções, cresce também a complexidade: como escolher os ativos certos, conduzir negociações com sabedoria, pagar o valor adequado e garantir que o investimento se traduza em impacto de marca e resultado real?

De um lado, empresas guiadas por metas de negócio, performance e brand equity. Do outro, entidades esportivas com regras próprias, contratos rígidos, bastidores políticos e inventários que mudam de valor e alcance a cada temporada. Entre esses dois mundos, é fácil perder clareza, desperdiçar recursos e ver boas ideias ficarem pelo caminho. Neste ponto se revela um gap cada vez mais evidente: a distância entre a lógica das marcas e a dinâmica do mercado esportivo.

Para ocupar esse território, chega ao mercado a Playmaker, Sports for Brands, posicionando-se como o ponto de partida para marcas que querem entrar ou se destacar ainda mais neste universo.

 

Parceiro FIFA desde 1970, adidas apresentou recentemente a bola oficial para a Copa de 2026.Crédito: divulgação/adidas

Parceiro FIFA desde 1970, adidas apresentou recentemente a bola oficial para a Copa de 2026.
Crédito: divulgação/adidas

Um terreno de oportunidades — e armadilhas

O potencial de conexão emocional que o esporte oferece é imenso, mas o terreno é complexo. Marcas frequentemente embarcam em negociações guiadas pelo hype — o clube em alta, o atleta do momento, a campanha que promete repercussão — e acabam presas em contratos caros e desalinhados aos seus objetivos.

Outras se perdem no excesso de opções: patrocinar clubes, ligas, seleções ou eventos? Investir em creators, atletas em ascensão ou lendas consagradas? Criar experiências e ativações de impacto, ou investir em campanhas de massa e conteúdos originais?

Sob a liderança de Felipe Soalheiro, executivo com larga experiência em conectar os dois universos, a Playmaker busca trazer respostas assertivas para essas questões.

“O esporte tem um poder de conexão emocional que nenhum outro território oferece — mas também uma complexidade que muitos ainda subestimam. Nossa missão é garantir que o investimento das marcas e a criatividade das agências encontrem o caminho certo para gerar impacto real”, afirma Soalheiro, fundador e CEO da Playmaker.

O papel da articulação e interlocução

É nesse espaço entre emoção e razão que a Playmaker se posiciona, como um núcleo de negócios e estratégia dedicado a ser um articulador entre os interesses das marcas e suas agências dentro do universo esportivo.

A proposta é clara: transformar escolhas aparentemente difíceis em caminhos estratégicos, garantindo que cada decisão de investimento seja guiada por objetivos claros de negócios.

A Playmaker atua desde o diagnóstico — entendendo objetivos, target e desafios — até a negociação, gestão e estruturação dos ativos esportivos em plataforma de marca. Cada projeto é construído sob medida, conectando dados, compreensão cultural e visão de negócios.

Com trajetória profissional construída em agências que fazem parte de alguns dos maiores grupos de comunicação e marketing do mundo — Africa Creative e Ketchum Sports & Entertainment (Omnicom), DPZ (Publicis Groupe), Octagon (WPP) e IMG (Endeavor), Soalheiro sempre atuou na interseção entre o esporte e as grandes marcas.

Nesse percurso, liderou projetos e negociações de grande porte junto à FIFA, CONMEBOL, CBF, NFL, NBA e principais clubes do futebol brasileiro, movimentando mais de R$ 1 bilhão em patrocínios esportivos, envolvendo marcas como Budweiser, Brahma, Itaú, Vivo, Mastercard, Nike, Samsung, Coca-Cola, Ford, P&G, EA Sports e Sportingbet.

“Essa bagagem nos confere o repertório estratégico, interlocução e credibilidade necessários para orientar marcas em um território complexo. Nosso papel é ajudar o mercado a fazer escolhas com clareza e inteligência, conectando o potencial do esporte com os objetivos de negócios de cada cliente”, explica Soalheiro.

Muito além da consultoria: o diferencial em atuar com parceiros especializados

Mais do que intermediar acordos, a Playmaker atua como parceira estratégica para decisões dentro do esporte, ajudando marcas e agências a navegar com segurança em um ecossistema cada vez mais complexo.

O modelo de operação da empresa é ampliado por uma rede global de parceiros especializados, que expande o alcance e a capacidade de entrega da Playmaker. Essa rede não-exclusiva, formada por players de elite no mercado de esportes, é acionada sob demanda, de acordo com o perfil e a ambição de cada cliente:

  • Jogo., time criativo criativo global focado em esportes e entretenimento, responsável por campanhas inovadoras para Budweiser, Michelob Ultra, Zé Delivery e Netflix.
  • Entourage, agência inglesa voltada para patrocínios globais e representação de lendas como Roberto Carlos, Ibrahimović e Thierry Henry.
  • Play/r, agência especializada na seleção e contratação de influenciadores, creators e atletas para grandes marcas no Brasil.

“Ter uma rede de parceiros ultra especializados em esportes, com atuação global e local, nos permite oferecer muito mais que consultoria em negócios e estratégia. É o que amplia nossa capacidade de gerar valor adicional para os clientes, conforme a necessidade específica de cada projeto”, reforça Soalheiro.

Desafios reais e imediatos — e como resolvê-los

Mesmo com o amadurecimento do marketing esportivo, as marcas ainda enfrentam desafios que se repetem com frequência. A Playmaker atua diretamente nesse intervalo — entre o retorno potencial e o efetivo — transformando escolhas em ações estratégicas, e extraindo valor máximo de cada oportunidade.

Seja de forma independente ou, quando necessário, por meio de sua rede de parceiros especializados, a Playmaker entrega soluções sob medida para destravar os recorrentes nós desse mercado, derrubando potenciais obstáculos para ganhar em agilidade e eficiência.

Alguns dos principais desafios encontrados, e suas respectivas soluções, são:

  • Quanto pagar — e o que você está realmente comprando: um dos erros mais comuns (e certamente dos mais custosos) é investir sem clareza sobre o valor e o potencial de cada ativo. A Playmaker ajuda marcas a entender o que estão adquirindo e a negociar de forma inteligente, pelos meios corretos, garantindo que cada patrocínio, embaixador ou ativação esteja alinhado aos objetivos reais de negócio e ao posicionamento da marca.
  • Transportar grandes ideias do papel ao mundo real: no esporte, ideias criativas ganham vida e relevância de fato quando respeitam o ecossistema e o sentimento daqueles que pretendem atingir. A Playmaker atua também ao lado de agências, destravando o jogo e garantindo que conceitos criativos se tornem execuções impecáveis e impactantes, do pitch para o cliente ao campo de jogo — e, quem sabe, ao palco de premiação.
  • Acesso global às maiores estrelas do esporte, ou aos influenciadores mais relevantes do momento: projetos que demandam nomes do porte de Cristiano Ronaldo, Carlos Alcaraz ou Stephen Curry exigem interlocutores com acesso, credibilidade e domínio técnico. Por meio de sua rede global, a Playmaker é capaz de conectar seus clientes aos maiores nomes de qualquer modalidade, ou aos creators que farão sua mensagem reverberar naturalmente nas redes, garantindo que as negociações sejam conduzidas com eficiência e segurança.

Ao fim, cada desafio tem um ponto de partida — e é exatamente nesse lugar em que a Playmaker busca se posicionar, para ser percebida pelo mercado como uma espécie de “first stop shop”, para toda e qualquer demanda de marcas e agências dentro do esporte.

Um novo ciclo, um novo patamar

Entre 2026 e 2030, o mundo viverá o ciclo esportivo mais intenso da história — e o Brasil, mais uma vez, estará no centro do mapa.

As marcas que entenderem o quanto antes o potencial do esporte como plataforma, e não apenas como espaço de mídia, terão vantagem competitiva frente à concorrência e sairão na frente na disputa pela atenção e pelo afeto dos fãs.

Michelob Ultra tem Lionel Messi como embaixador global para sua plataforma de futebol.Crédito: divulgação/AB InBev

Michelob Ultra tem Lionel Messi como embaixador global para sua plataforma de futebol. Crédito: divulgação/AB InBev

A Playmaker nasce para ocupar esse território: o ponto de convergência entre negócios e emoção, entre visibilidade e performance. Muito mais do que intermediar acordos, é uma empresa construída para transformar o potencial do esporte em valor real — fortalecendo marcas, impulsionando agências e elevando o ecossistema esportivo como um todo.