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APRESENTA

A Criatividade não escala sem Infraestrutura nas Agências

IA é revolução que obriga agências a repensar mentalidade, estrutura e modelo de negócios hoje

A inteligência artificial não é apenas uma ferramenta. É uma revolução que já começou e está obrigando as agências — e todas as empresas de serviços — a repensar sua mentalidade, suas estruturas e seu modelo de negócios. “O que as trouxe até aqui não as levará ao próximo nível”, diz Santi Bibiloni, CEO e cofundador da COR.

A descentralização da IA é hoje um dos principais riscos operacionais nas agências

A descentralização da IA é hoje um dos principais riscos operacionais nas agências

A mudança não é tecnológica, é estrutural

Não se trata apenas de tecnologia, mas de como integramos a IA em nossas agências. É necessária uma nova mentalidade sobre como treinamos, alocamos tarefas e gerenciamos custos. A IA está se tornando um commodity, e essa mudança exige um novo modelo de operações.

Desde que chegou ao Brasil há apenas um ano, a COR já conquistou empresas como DM9, Globant GUT e Grupo In Press, que apostaram em nossa visão inovadora de IA. O resultado? Maior eficiência, maior rentabilidade e, acima de tudo, a capacidade de escalar a criatividade.

Para os líderes, resiliência e adaptabilidade serão duas qualidades essenciais. Como você resolveria os problemas de seus clientes se tivesse nascido em 2025?

Um modelo de negócios que já não funciona

Muitas agências ainda gerenciam sua rentabilidade como se o ambiente não tivesse mudado. As que antes não valorizavam entender em quais projetos o tempo da equipe estava sendo investido, hoje são as mesmas que subestimam o impacto do consumo de tokens ou que continuam produzindo peças sem apoio de IA. O resultado: processos lentos, margens apertadas e estruturas que não escalam.

Cada redator ou designer escolhe sua própria tecnologia (ChatGPT, Midjourney, Gemini, etc.), paga de forma independente, treina com dados dispersos (brandbooks, campanhas anteriores, referências) e faz funcionar sem controle ou garantias. Carregam informações sem protocolos claros e prestam contas tardiamente, quando os custos já foram assumidos.

Hoje, o denominador comum é que todos trabalham de forma descentralizada e estão em uma fase inicial, onde não existe um processo claro sobre o uso da IA dentro de sua operação”, afirma Renata de Moraes, Líder Comercial da COR. “A COR oferece uma interface centralizada para resolver exatamente essa falta de estrutura, permitindo que as agências gerenciem a IA de forma eficiente, escalável e alinhada aos seus negócios.

Muitas agências ainda lutam para adaptar a IA às suas operações. Sem um sistema operacional centralizado como o que a COR oferece, a IA se torna um grande desafio. A descentralização da IA, prática comum em muitas agências, gera um risco operacional significativo: duplicação de custos, uso ineficiente de recursos e perda de escala. A chave para superar esses desafios é centralizar a IA sob um sistema de governança robusto, que não só garanta eficiência, mas também segurança e rentabilidade em tempo real.

A maioria das agências ainda não mede o verdadeiro custo operacional dessa anarquia. E sem uma infraestrutura comum, a IA deixa de ser uma solução e começa a ser um problema. O modelo de negócios também mudou. Até ontem, o melhor negócio para uma agência, consultoria ou escritório era vender todas as suas horas disponíveis pelo maior preço possível. PxQ.

A matéria-prima até ontem era principalmente o tempo da equipe. Mas hoje, muitas tarefas começam a ser executadas quase automaticamente, simultaneamente, a um custo marginal. Argumentar o valor de uma campanha apenas pelo tempo que levou para produzi-la perdeu o sentido.

Como escalar a criatividade na era da IA?

A COR tem demonstrado que não se trata apenas de usar a IA, mas de como a integramos estrategicamente. Ao contrário de outros modelos que apenas permitem definir um prompt e esperar os resultados, a COR vai além. Ao criar um Agente, não apenas definimos um conjunto de instruções (prompt), mas treinamos o agente utilizando uma base de conhecimento altamente personalizada. Essa base pode incluir todo tipo de documentos, como brandbooks e casos anteriores, garantindo que cada agente esteja alinhado com os objetivos das agências e das marcas.

Essa infraestrutura de agentes treinados e governados permite que as agências não apenas automatizem tarefas repetitivas, mas o façam de maneira escalável, eficiente e com visibilidade total. Essa vantagem estrutural é o que realmente distingue a COR, evitando a fragmentação que ocorre quando as equipes utilizam tecnologias dispersas sem integração.

Os clientes estão cada vez mais exigentes e as agências com margens cada vez mais apertadas. O objetivo das agências é se tornar mais eficientes e competitivas no mercado”, acrescenta Javier Funes Paris, Gerente Regional da COR no Brasil. “Sem um processo claro, as agências não conseguem medir o impacto da IA nos seus negócios, e isso prejudica sua capacidade de ser rentáveis e escalar. É aí que a COR faz a diferença.”

A infraestrutura por trás da criatividade

A solução está em centralizar o novo modelo híbrido. Um ambiente onde cada agente seja treinado com os dados corretos, auditado de acordo com os protocolos da agência e medido com precisão. Onde se pague pelo consumo real — não por licenças isoladas — e onde a rentabilidade possa ser calculada em tempo real, incluindo o uso de tokens. Um ambiente onde equipes humanas e agentes inteligentes trabalhem juntos a partir de um único lugar, com eficiência, segurança e escala.

Os times do futuro serão mistos: humanos e agentes, cada um fazendo o que sabe fazer de melhor. A IA executará. As pessoas decidirão. Não importa mais quem tem mais gente, mas sim quem tem a melhor estrutura para escalar”, afirma Facundo Pla, Global EVP da COR. Esta frase destaca o que o futuro das agências criativas trará: equipes híbridas, onde a IA executa tarefas e as pessoas tomam as decisões estratégicas para continuar escalando a criatividade sem perder rentabilidade.

A COR entende que a IA não é uma solução isolada. Por isso, a plataforma oferece um sistema operacional (OS) onde equipes humanas e agentes inteligentes colaboram de forma eficaz, com acesso a dados centralizados e visibilidade clara dos custos operacionais em tempo real. Essa infraestrutura não só permite a colaboração entre humanos e agentes, mas também incorpora os pilares que tornam esse modelo escalável: governança de dados, controle de acessos, sanitização da informação antes de enviá-la para modelos externos, visibilidade de custos em tempo real (por cliente, equipe ou país) e métricas claras sobre o desempenho de cada agente — como se fosse parte da equipe. Porque uma agência escalável precisa de mais do que prompts: ela precisa de governança, segurança e rastreabilidade.

Hoje, ainda há tempo para redefinir estruturas, modelos e culturas de trabalho. Não se trata apenas de adotar a IA, mas de saber como gerenciá-la estrategicamente para aproveitar todo seu potencial.

No nosso caso, essa urgência foi pessoal. Antes da COR, fundamos e escalamos uma agência argentina que depois foi adquirida por uma empresa norte-americana. Vivemos na pele os desafios de gerenciar recursos e rentabilidade em projetos complexos. Essa experiência nos marcou e nos levou a criar a ferramenta que gostaríamos de ter tido quando estávamos do outro lado. Foi então que nos mudamos para São Francisco para construir a infraestrutura que as agências — e hoje, as agências baseadas em agentes — precisam para operar com eficiência, segurança e rentabilidade.

Por isso, embora tudo mude, o diferencial continua o mesmo: o que só as pessoas podem imaginar.

Voltar à criatividade. Voltar ao core. Na COR, nossa missão continua a mesma: que a criatividade também seja um bom negócio.

(*) A COR é a plataforma de gestão de operações para agências. Hoje, ajuda milhares de equipes criativas em 38 países a operar com maior eficiência e rentabilidade. Na América Latina, essa solução já trabalha com a maioria dos principais networks, assim como com muitas das agências independentes mais reconhecidas de cada país. Alguns de seus clientes são: Globant GUT, DM9, Grupo In Press, Execution Comunicação, Messs, Eyxo, Untold, Publicis Groupe, DDB, Mullen Lowe, Sancho BBDO, LLYC, The Juju e Grupo Garnier. A COR foi fundada no Silicon Valley por empreendedores argentinos que antes fundaram, escalaram e venderam sua própria agência.