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Por Samsung
O futuro se desdobra
O smartphone mudou as relações, os negócios e o entretenimento, e será determinante para a nova onda de inovação alimentada pelo 5G e tecnologias como AR, VR, AI e IOT
Por Samsung
O smartphone mudou as relações, os negócios e o entretenimento, e será determinante para a nova onda de inovação alimentada pelo 5G e tecnologias como AR, VR, AI e IOT
18 de fevereiro de 2019 - 10h37
O livro The Age of Spiritual Machines, publicado pelo futurista Ray Kurzweil em 1999, traz uma série de perspectivas sobre a relação entre a humanidade e a tecnologia. Kurzweil projetou cenários para 2009, 2019, 2029 e 2099.
Especificamente para o ciclo dos próximos dez anos, Kurzweil vislumbrou uma conexão que levaria a comunicação moderna a outro patamar. As projeções vão ao encontro do início da era 5G, em um cenário de mudança de perspectivas sobre relações, negócios, mobilidade, entretenimento e até mesmo da saúde.
Protagonista nos últimos dez anos, os smartphones estão no centro deste mundo conectado previsto por Kurzweil. Neste novo ciclo, consolidam o papel de principal hub de tecnologias como realidade aumentada (AR), realidade virtual (VR), inteligência artificial (AI) e voz, suportados em wearables.
“Tecnologias móveis como 5G permitirão conexões ainda mais rápidas, tornando a vida interconectada e fluida sem interrupções nem barreiras. Inteligência artificial e realidade aumentada estão amadurecendo rapidamente, permitindo que, em breve, as pessoas possam fazer ainda mais com seus smartphones”, observa Loredana Sarcinella, diretora sênior de marketing de dispositivos móveis da Samsung Brasil. “A próxima onda de inovação tecnológica tornará o smartphone ainda mais central para nossas vidas via a convergência entre os dispositivos móveis e também facilitando a rotina das pessoas por meio do entendimento dos hábitos diários.”
A estimativa da GSMA, associação mundial de operadoras móveis, é de que a conexão 5G deve chegar em 2020 na América Latina dando início na região à chamada era do “Everything on Mobile”, uma realidade que será marcada pela maior velocidade e o aumento no compartilhamento de dados entre pessoas e aparelhos.
Os impactos serão diversos, sobretudo em um maior armazenamento em nuvem, possibilitando que vídeos sejam compartilhados com ainda mais rapidez. “Com o ritmo acelerado dos avanços tecnológicos, não precisamos esperar muito para ter acesso a algumas inovações. Os smartphones estão ficando mais inteligentes, tornando a tecnologia de inteligência artificial, por exemplo, muito mais próxima do que pensamos: na palma de nossas mãos, como no caso da assistente virtual Bixby”, diz Loredana.
Fusões de interfaces
Por muito tempo, uma máxima da indústria de smartphones determinou que as telas dos aparelhos não poderiam crescer sem comprometer a portabilidade. Há anos, diferentes centros de inovação trabalham numa solução para essa barreira.
David McQueen, analista de dispositivos conectados da ABI Research, defende que essas mudanças vão alterar a aparência e forma dos smartphones evoluindo para dispositivos que deixarão as mãos livres, potencializados por realidade mista, controle de gestos e telas dobráveis. Dobrar um aparelho, inclusive, é uma possibilidade que vem ganhando força nos últimos anos. A recente apresentação do Display Infinito Flex, na Conferência de Desenvolvedores da Samsung 2018, sinalizou o início desta nova fase.
Em sua participação na edição de 2018 do SXSW, Amy Webb, fundadora do Future Today, apontou que os próximos anos serão marcados pela fusão dos smartphones com outras interfaces, entre elas os wearables e assistentes de voz. Webb acrescenta em suas análises que o device será fundamental para essa transformação marcada pela potencialização de pulseiras, óculos, relógios e outros vestíveis. “Isso vai mudar para sempre a forma como as pessoas enxergam o mundo físico”, disse Webb.
Essa convergência de tecnologias e a multiplicidade de funções que passa a ter um smartphone está alinhada a um outro movimento: a mudança nos ambientes de trabalho e o avanço do home office ou dos espaços colaborativos. Neste contexto, o smartphone ganha papel de relevância também nas relações de negócios.
Para o empreendedorismo, o device segue como a principal ferramenta, desempenhando, nos próximos anos, tarefas cada vez mais complexas que vão de reuniões de negócios a processamento de pagamentos — um contexto em que o mobile cresce como ferramenta para o comércio. De acordo com a FGV, 92% dos brasileiros preferem utilizar o smartphone para navegar em redes sociais e fazer compras online. A Ipsos estima que as compras via smartphone devem crescer 35% em 2019 e chegar a R$ 103 bilhões em 2020, no Brasil.
Unpacked Global terá transmissão ao vivo via streaming
Marcado para a próxima quarta-feira 20 de fevereiro, o Unpacked acontece este ano na cidade de San Francisco, na Califórnia (EUA), a partir das 11 horas da manhã (horário local), no Bill Graham Civic Auditorium, próximo ao centro. Pelo horário de Brasília, o evento começara às 16h.
O maior evento de lançamento de produtos da Samsung no ano deve receber aproximadamente 5 mil convidados que poderão conferir as principais novidades da marca em uma cerimônia com uma hora e meia de duração.
Além de San Francisco, a cidade de Londres, na Inglaterra, também receberá um evento especial para celebrar os lançamentos. Na capital britânica, a transmissão reunirá fãs da marca, jornalistas e personalidades na Tobacco Dock, próximo a Tower Bridge.
Mas quem não estiver em San Francisco ou Londres só ficara de fora do Unpacked se quiser: haverá transmissão do evento ao vivo, via streaming, pelo site oficial da Samsung
De San Francisco para o mundo
A escolha do local para o principal evento da Samsung no ano, em termos de lançamentos de produtos, não poderia ser mais apropriada
Título de um dos maiores sucessos dos Red Hot Chili Peppers e criada pelo próprio Anthony Kiedis, vocalista da banda, a expressão “Californication” retrata a influência exercida pelo estado mais rico dos Estados Unidos sobre a cultura do mundo ocidental como um todo. Com a fina ironia peculiar à longeva trajetória do grupo, a canção é, acima de tudo, um reconhecimento do potencial bombástico da Califórnia para lançar tendências inovadoras que se tornam globais — um processo impulsionado pelos filmes de Hollywood e as estrelas do cinema e da música pop.
Vinte anos depois de a faixa que deu título ao álbum lançado em 1999 tornar-se um hit em todos os continentes, quando a internet ainda dava seus primeiros passos como difusora de conteúdo em massa, a fragmentação da audiência e a queda na barreira de acesso a canais de divulgação com alcance e público internacionais mudaram completamente os hábitos de consumo de mídia pelas pessoas.
O apelo da região não se esvaiu, ao contrário: ganhou ainda mais força, já sob novo signo. Se antes era o estilo de vida praiano e o glamour dos estúdios situados mais ao sul do estado que o colocavam sob os holofotes, agora é a vez de a área central do Vale do Silício e as empresas de tecnologia redefinirem a imagem da Califórnia para o mundo.
Existe inclusive outra expressão para definir essa nova onda de influência global. Líderes de inovação da Samsung afirmam que a intensificação da presença da companhia em San Francisco tem propiciado um processo de “vale-do-siliconização” (em inglês, “to Silicon Valley-ize”) mais rápido da empresa.
Assumindo uma tradução não literal, mas latente, trata-se de orientar a transformação digital por meio de métodos ágeis, fórmulas não convencionais de pensamento estratégico e por parcerias, estabelecendo uma dinâmica de criação, colaboração e convergência de tecnologias de benefício multilateral.
A relação da Samsung com a cidade tem história. As origens da presença da companhia no Vale do Silício remetem aos anos 1980, com a inauguração da Samsung Semiconductor. Desde 2012, a empresa tem ampliado sua imersão na rica cultura de inovação da região. Hoje são mais de dois mil colaboradores trabalhando em cinco grandes unidades alocadas na Bay Area. A iniciativa tem papel fundamental no processo de evolução para uma companhia de tecnologia concentrada em melhorar a vida das pessoas a partir da entrega da excelência em serviços por meio de gadgets que sirvam como a interface mais apropriada para a melhor experiência.
Na prática, os investimentos da empresa em inovação são liderados pelo Samsung Strategy and Innovation Center (SSIC), cujo foco está no desenvolvimento de componentes e tecnologias essenciais para o core business, e o Samsung Next, voltado para serviços e softwares e responsável pelo desenvolvimento e aquisição da startup Loop Pay, que viria a se tornar o serviço Samsung Pay.
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