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AFRICA CREATIVE

AFRICA, POR MIM MESMA

Em 19 anos minha atitude moldou meu espírito, fortaleceu a minha publicidade e me ensinou o valor da evolução constante.

Sou uma revolucionária. Procuro novos modelos todos os dias. Já criei grandes ideias que geraram valor, conexão e engajamento para grandes marcas. Sou ambiciosa do ponto de vista criativo, luto por excelência e, assim como o meu mercado, vivo o meu melhor momento.

Não estou interessada apenas no “novo” pelo “novo”. O novo virá de qualquer jeito. Estou interessada no BOM. Estou interessada em fazer campanhas que engajem, tragam construção de marca e as levem para outros movimentos.

Fui à escola de muita gente boa e disseminar o meu DNA irrequieto é meu melhor legado.

Costumo dizer que tudo é possível, desde que você saiba o que está fazendo. Pensar assim me faz livre. Leve. Sem amarras. O meu compromisso é apenas com a realização e com a evolução. É com produzir muito trabalho bom. Bom para as marcas e para a sociedade.

O meu valor público é influenciar mudanças positivas de comportamento. Nunca perco de vista minhas origens. Pego emprestada a aura do continente que me batiza e me inspira a ser grande e forte.

Meu nome é Africa. O meu orgulho? Vem de todos os trabalhos que coloco na rua.

Coleção Livros na Timeline IV

Publicado em 09/11/2016 (3112 dias atrás)

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A Coleção Livros na Timeline, do Itaú, lança mais um de seus livros digitais nesta quinta (6), com o lançamento de “Entre Sonhos e Dragões”, da jornalista Adriana Carranca e com ilustrações de Brunna Mancuso.
Convidada para materializar a quarta obra infantil da série voltada somente para o ambiente digital e disponível para mobile, a autora trouxe a equidade de gênero para a história e seu enredo é baseado em três meninas afegãs que gostam de fazer coisas que são consideradas “de menino”. O tema aborda aprendizados importantes sobre respeito ao próximo e estimula a tolerância e a igualdade desde cedo. 
  Adriana Carranca tem uma vasta experiência profissional no Oriente Médio e na cobertura de conflitos, com olhar especial para a condição das mulheres e crianças. Para este livro, a autora se inspirou na história verídica de três meninas que conheceu no período que esteve no Afeganistão.
“Trabalhar com a criança é muito importante,” garante a autora, “porque eles já vão crescendo com uma visão de que não existe diferença para eles.” Sobre a desigualdade de gênero, ela espera: “o problema não vai existir porque eles não vão enxergar essa barreira”.