Grupo We

We

Vivemos na Era do “Eu”.
Nas agências, não é diferente.
Eu sou. Eu criei. Eu ganhei. Eu acho. Eu sei. Eu mandei. Eu pago. Eu aprovo. Eu reprovo. Eu. Eu. Eu. Eu e… eu.
Nas salas de reunião, nos corredores, nos calls, no café. Anywhere.
Nada contra o eu. Mas alguém precisava pensar em “nós”.
Na conexão, nas collabs e nos collectives.
Sair do monólogo para entrar na conversa das pessoas.
É por isso que We é mais que um nome.
É uma soma: uma fusão de ideias, talentos e visões.
Está na mídia criativa, na criação estratégica, na estratégia com dados e no conteúdo com craft.
Porque o “Eu” pode até ser mais autoral. Mas We é exponencial.

We. Think together.

+SBT: o lançamento do streaming que celebrou a memória afetiva do Brasil

Publicado em 26/07/2025 (5 dias atrás)

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Em 2023, o SBT deu um passo importante no universo digital com o lançamento da sua própria plataforma de streaming: o +SBT. Mas, em um mercado repleto de grandes players internacionais, o desafio era claro: como conquistar relevância sem perder a essência popular e afetiva que sempre definiu a emissora?

Para lançar o novo serviço, o SBT convidou a We, que havia acabado de conquistar a conta publicitária da emissora. A missão era resgatar o espírito irreverente que fez do SBT uma marca querida por milhões de brasileiros e, ao mesmo tempo, mostrar que todo esse legado agora está disponível, de graça, em uma plataforma digital acessível a todos.

A resposta veio com uma campanha que transformou a nostalgia em território de marca. Resgatamos ícones da programação que marcaram a cultura popular: a banheira do Gugu, a piada “E o Bambu?” e o clássico “Qual é a Música?”. O objetivo não era colocar no ar um museu do passado, mas celebrar a memória afetiva de um país inteiro.

Além dos filmes veiculados na TV e nas redes sociais da emissora, a campanha ocupou o mundo físico com a mesma ousadia: uma intervenção imersiva no trem da linha 9-Esmeralda, em São Paulo, transportou os passageiros diretamente para o universo do +SBT.

O resultado foi uma campanha que não apenas promoveu um serviço de streaming, mas que reafirmou o SBT como patrimônio emocional do Brasil. Um streaming que, como a emissora, não tem medo de ser popular. E que transforma lembranças em novos hábitos de consumo digital.