Omnicomm negocia compra da Mood

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Alexandre Zaghi Lemos
5 de abril de 2014 - 1h55

Há pelo menos três anos, o sócio majoritário e presidente da Mood, Augusto Cruz Neto, mantém conversas com multinacionais com vista à venda da empresa. Diante das poucas opções de agências de publicidade 100% nacionais entre as principais do mercado, a Mood é uma boa opção para médias aquisições.

A Dentsu, uma das interessadas, chegou a firmar parceria com a Mood para atendimento à Cannon. O grupo WPP é outro que ronda a agência brasileira e manteve tratativas — até mesmo mais avançadas que as da Dentsu.

Entretanto, desde o início o principal candidato a fechar negócio é o Omnicomm, controlador da Lew’Lara/TBWA, agência que tem como chairman Luiz Lara, dono de 39% das ações da Mood — Cruz Neto tem 60% e o vice-presidente de criação Valdir Bianchi, 1%.

Desde que o controle acionário da Lew’Lara foi comprado pela TWBA, em 2007, imaginou-se que a Mood seguiria o mesmo caminho. O que, agora, parece estar mais próximo de acontecer.

Em termos financeiros, a agência está em seu melhor momento após iniciar atendimento à conta do Governo do Estado de São Paulo, no ano passado, e vencer a concorrência da rede de restaurantes Giraffas, em janeiro. Outro grande cliente é a Brasil Kirin, com a marca Devassa, na casa desde o lançamento da cerveja em 2010.

A Mood atende ainda CCR, Banco Pan, Raízen/Shell (verba promocional), Multiplan (Barra Shopping e Morumbi Shopping), BTG Pactual, Dr. Oetker, Puma e Philips (TV).

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Há pelo menos três anos, o sócio majoritário e presidente da Mood, Augusto Cruz Neto, mantém conversas com multinacionais com vista à venda da empresa. Diante das poucas opções de agências de publicidade 100% nacionais entre as principais do mercado, a Mood é uma boa opção para médias aquisições.

A Dentsu, uma das interessadas, chegou a firmar parceria com a Mood para atendimento à Cannon. O grupo WPP é outro que ronda a agência brasileira e manteve tratativas — até mesmo mais avançadas que as da Dentsu.

Entretanto, desde o início o principal candidato a fechar negócio é o Omnicomm, controlador da Lew’Lara/TBWA, agência que tem como chairman Luiz Lara, dono de 39% das ações da Mood — Cruz Neto tem 60% e o vice-presidente de criação Valdir Bianchi, 1%.

Desde que o controle acionário da Lew’Lara foi comprado pela TWBA, em 2007, imaginou-se que a Mood seguiria o mesmo caminho. O que, agora, parece estar mais próximo de acontecer.

Em termos financeiros, a agência está em seu melhor momento após iniciar atendimento à conta do Governo do Estado de São Paulo, no ano passado, e vencer a concorrência da rede de restaurantes Giraffas, em janeiro. Outro grande cliente é a Brasil Kirin, com a marca Devassa, na casa desde o lançamento da cerveja em 2010.

A Mood atende ainda CCR, Banco Pan, Raízen/Shell (verba promocional), Multiplan (Barra Shopping e Morumbi Shopping), BTG Pactual, Dr. Oetker, Puma e Philips (TV).

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Há pelo menos três anos, o sócio majoritário e presidente da Mood, Augusto Cruz Neto, mantém conversas com multinacionais com vista à venda da empresa. Diante das poucas opções de agências de publicidade 100% nacionais entre as principais do mercado, a Mood é uma boa opção para médias aquisições.

A Dentsu, uma das interessadas, chegou a firmar parceria com a Mood para atendimento à Cannon. O grupo WPP é outro que ronda a agência brasileira e manteve tratativas — até mesmo mais avançadas que as da Dentsu.

Entretanto, desde o início o principal candidato a fechar negócio é o Omnicomm, controlador da Lew’Lara/TBWA, agência que tem como chairman Luiz Lara, dono de 39% das ações da Mood — Cruz Neto tem 60% e o vice-presidente de criação Valdir Bianchi, 1%.

Desde que o controle acionário da Lew’Lara foi comprado pela TWBA, em 2007, imaginou-se que a Mood seguiria o mesmo caminho. O que, agora, parece estar mais próximo de acontecer.

Em termos financeiros, a agência está em seu melhor momento após iniciar atendimento à conta do Governo do Estado de São Paulo, no ano passado, e vencer a concorrência da rede de restaurantes Giraffas, em janeiro. Outro grande cliente é a Brasil Kirin, com a marca Devassa, na casa desde o lançamento da cerveja em 2010.

A Mood atende ainda CCR, Banco Pan, Raízen/Shell (verba promocional), Multiplan (Barra Shopping e Morumbi Shopping), BTG Pactual, Dr. Oetker, Puma e Philips (TV).

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Há pelo menos três anos, o sócio majoritário e presidente da Mood, Augusto Cruz Neto, mantém conversas com multinacionais com vista à venda da empresa. Diante das poucas opções de agências de publicidade 100% nacionais entre as principais do mercado, a Mood é uma boa opção para médias aquisições.

A Dentsu, uma das interessadas, chegou a firmar parceria com a Mood para atendimento à Cannon. O grupo WPP é outro que ronda a agência brasileira e manteve tratativas — até mesmo mais avançadas que as da Dentsu.

Entretanto, desde o início o principal candidato a fechar negócio é o Omnicomm, controlador da Lew’Lara/TBWA, agência que tem como chairman Luiz Lara, dono de 39% das ações da Mood — Cruz Neto tem 60% e o vice-presidente de criação Valdir Bianchi, 1%.

Desde que o controle acionário da Lew’Lara foi comprado pela TWBA, em 2007, imaginou-se que a Mood seguiria o mesmo caminho. O que, agora, parece estar mais próximo de acontecer.

Em termos financeiros, a agência está em seu melhor momento após iniciar atendimento à conta do Governo do Estado de São Paulo, no ano passado, e vencer a concorrência da rede de restaurantes Giraffas, em janeiro. Outro grande cliente é a Brasil Kirin, com a marca Devassa, na casa desde o lançamento da cerveja em 2010.

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