Poucas agências atraem freelas

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Meio & Mensagem
29 de maio de 2014 - 12h18

Um curioso estudo da rede de freelancers Working Not Working aponta que há 46 empresas que fariam sua base de associados – metade deles redatores e diretores de arte – trocar a vida “livre” de freelancer por um emprego fixo.

A má notícia para o mercado de agências: apenas 12 dessas empresas são agências no sentido tradicional. A pesquisa envolveu 480 profissionais, que selecionaram um total de 187 empresas. A rede optou por representar apenas as 46 mais votadas em uma ilustração.

“Ficamos um pouco surpresos com o fato de que apenas 12 das 46 empresas são agências de publicidade, sendo que metade de nossos criativos são diretores de arte e redatores”, afirma Justin Gignac, fundador da rede em 2012 ao lado de Adam Tompkins. “Com tantas marcas criando conteúdos por si próprias, os criativos estão vendo oportunidades por todos os lados”, completa.

A lista tem empresas de perfil bem diversificado. As agências são 360i, 72andSunny, Barton F. Graf 9000, BBDO, BBH, Droga5, Goodby, Silverstein & Partners, Mother, Preacher, Pereira&O´Dell, Venabes Bell & Partners e Wieden+Kennedy.

Também há empresas de tecnologia como Apple, Google e Facebook, escritórios de branding e design como 2×4, Partners & Spade, Bruce Mau Design e Wolff Olins, marcas como Adidas, Apple, Nike e Red Bull, empresas de mídia como Cartoon Network, Buzz Feed, HBO, The New Yorker e Disney, o estúdio Pixar, e até a agência espacial Nasa.

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