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Cerveja grátis e polêmica: as bebidas na Copa feminina

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Cerveja grátis e polêmica: as bebidas na Copa feminina

Miller promete distribuir 100 mil garrafas gratuitamente após a seleção ter se classificado à final; marca de bebidas BodyArmour faz ação com jogadora que critica abertamente o presidente Donald Trump


4 de julho de 2019 - 17h33

(Crédito: Reprodução)

Classificado para a final da Copa do Mundo Feminina de Futebol – jogo em que irá encarar a seleção holandesa – o time norte-americano tem agradado muito mais que a sua torcida. Algumas marcas, cientes do buzz que envolve a competição, também vêm aproveitando a competição para fazer ações de publicidade que envolvam os apaixonados pelo esporte. As marcas de cerveja Miller e Budweiser aproveitaram a semifinal – em que as jogadoras dos Estados Unidos enfrentaram as inglesas – para travar uma competição fora de campo.

Com o objetivo de ampliar a presença de sua marca no Reino Unido, a Budweiser anunciou nas redes sociais que distribuiria cerveja de graça caso a Inglaterra vencesse a partida. A Miller não perdeu tempo e, aproveitando o patriotismo, disse que apostava suas fichas na seleção dos Estados Unidos e prometeu distribuir 100 mil garrafas da versão Miller Lite se as norte-americanas ganhassem (o placar final foi 2X1 para os Estados Unidos). A ideia foi desenvolvida pela agência de relações públicas ICF Next e a marca prometeu, no Twitter, que em breve dará mais informações sobre a distribuição das cervejas. Veja:

https://twitter.com/MillerLite/status/1146150078203224071

Megan Rapinoe
Antes de a seleção dos Estados Unidos ter chegado à final, outra marca de bebidas havia aproveitado uma das estrelas do time para uma ação que extrapolava o universo esportivo. Aproveitando o posicionamento da capitã da equipe, Megan Rapinoe – que não apoia o presidente Donald Trump e declarou que não visitará a Casa Branca caso sua seleção vença à Copa –, a marca de bebidas esportivas BodyArmor escalou a atleta para protagonizar sua campanha.

Em um vídeo em preto e branco com a atleta, uma narração exalta a independência e a força da jogadora, incentivando a seleção do país. Pelo tom da peça, muitas pessoas consideraram que o anúncio fazia uma provocação ao presidente Trump, que dias antes usou o Twitter para responder a críticas de Rapinoe, dizendo a ela que, primeiro, era importante ganhar a Copa antes de planejar se iria ou não à Casa Branca.

Megan Rapinoe não jogou a partida da semifinal contra a Inglaterra, mas o anuncio da BodyArmour entrou no ar um dia antes do jogo no qual os Estados Unidos se classificaram.

https://www.youtube.com/watch?v=qbem0jLb2jI

Com informações do Advertising Age

*Crédito da imagem no topo: facebook.com/fifawomensworldcup

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