Fifa muda patrocínio para 2018 e 2022
Cota de apoiador local muda para regional e categoria poderá abrigar até 20 marcas
Cota de apoiador local muda para regional e categoria poderá abrigar até 20 marcas
Meio & Mensagem
29 de outubro de 2013 - 11h37
Antes mesmo de a bola rolar para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, a Fifa já está pensando nos resultados dos Mundiais de 2018, na Rússia, e de 2022, no Qatar. A entidade decidiu mudar o modelo de patrocínio criado em 2007 e utilizado nos torneios de 2010 e 2014. O plano continua dividido em três níveis. As cotas principais, parceiros da FIFA e patrocinadores da Copa do Mundo, foram mantidas. A mudança ocorreu no nível apoiadores nacionais.
A categoria foi transformada em apoiadores regionais, e agora poderá abrigar até 20 marcas (na Copa do Mundo do Brasil, por exemplo, são seis parceiros neste nível) com o limite de quatro cotas para cada uma das cinco regiões pré-definidas pela Fifa (América do Norte, América do Sul, Europa, Ásia e Oriente Médio/África). Já nos dois níveis principais haverá um limite de 14 parceiros – atualmente são seis parceiros Fifa e oito patrocinadores da Copa do Mundo.
Segundo Thierry Weil, diretor de marketing da entidade, a mudança ocorreu porque existe demanda. “A estratégia regional oferece uma maneira mais direcionada para as afiliadas comerciais chegarem ao seu público-alvo, proporcionando às empresas que não tenham o desejo ou os recursos para assinar um contrato de patrocínio global a possibilidade de adquirirem direitos que cubram uma região geográfica significativa”, afirmou após evento do Comitê Organizador Local da Rússia 2018 realizado na terça-feira 29 na cidade de Kazan.
A Fifa já assinou contratos de patrocínio com Coca-Cola, Hyundai-Kia, Gazprom e Anheuser-Busch InBev para as edições de 2018 e 2022 da Copa do Mundo.
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