Como a Globo quer consolidar o Festival LED em seu pilar ESG

Empresa recebeu oito mil pessoas na terceira edição do festival, que apresenta debates e palestras sobre temas sociais como educação, racismo, igualdade e educação

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Bárbara Sacchitiello
24 de junho de 2024 - 18h42

Ativista e filósofa Angela Davis participou do Festival LED junto da jornalista Aline Midlej (Crédito: Divulgação)

Realizado nos últimos dias 21 e 22 de junho, o Festival LED, da Globo, chegou a sua terceira edição.

Ao longo dos dois dias de evento, mais de 8 mil pessoas passaram pela praça Mauá, no Rio de Janeiro, para acompanhar as 135 horas de programação e 260 palestrantes que passaram pelos seis palcos do evento.

Tornar o Festival LED, uma das iniciativas que fazem parte do Movimento LED – Todos pela Educação, um dos principais eventos do calendário anual da Globo é uma proposta da empresa para sinalizar seu compromisso com as pautas ESG.

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Neste ano, participaram do evento nomes como a filósofa e ativista Angela Davis, o escritor Ailton Krenak, o filósofo e escritor Mário Sérgio Cortella, os apresentadores Marcos Mion e Fabio Porchat, os influenciadores Felipe Neto e Pequena Lô, o ator Babu Santana, o roteirista Lucas Paraizo, entre outros.

Entre os temas abordados nos painéis e debates do Festival LED estiveram questões como racismo, machismo, inclusão, educação, tecnologia, oportunidades sociais e entretenimento.

Durante o evento, também foram revelados os vencedores do Projeto Desafio Led, que visa incentivar e fomentar práticas que tenham como finalidade promover a educação.

O Festival LED contou com apoio da Fundação Bradesco, que já participa do evento há dois anos.

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