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Padrões geracionais reescrevem a eficiência da mídia online

OPL Digital conta com contextualização e ferramentas personalizadas para atender às demandas de cada geração na publicidade digital

Ao longo da última década, o celular tornou-se parte do cotidiano — utilizado para consumo, entretenimento, trabalho e outras atividades antes divididas entre diferentes meios. A maneira como esse uso se dá, porém, varia entre as gerações — Z, millennials, X e boomers — e essa diferença tem impacto direto na forma como as pessoas recebem e respondem à publicidade digital. É nesse ponto que a OPL Digital, referência nacional em mídia mobile, concentra sua atuação: desenha estratégias, a partir da leitura profunda do comportamento de cada grupo etário.

A adtech desenvolveu ferramentas capazes de se adaptar ao contexto e às preferências de cada geração, o que amplia a precisão e o retorno da comunicação. “Quando a marca adapta seu discurso, linguagem e formato, melhora a percepção, amplia a lembrança e se conecta emocionalmente com o público. É uma relação mais inteligente e sustentável, que transforma atenção em resultado”, afirma Rodolfo Darakdjian, CEO da OPL Digital.

OPL Digital parte do comportamento geracional para decidir onde, como e quando a mídia pode gerar atenção que de fato vira resultado

OPL Digital parte do comportamento geracional para decidir onde, como e quando a mídia pode gerar atenção que de fato vira resultado

Como cada geração decide o que ver, clicar e comprar no digital
Diferenças de hábito entre Z, millennials, X e boomers mudam o desempenho da publicidade e exigem campanhas calibradas por contexto e comportamento real

As diferenças geracionais aparecem em toda a jornada digital — do tempo de tela ao formato de anúncio preferido. A geração Z (formada por aqueles nascidos entre 1995 e 2010) é inteiramente mobile-first: passa horas em redes sociais, consome majoritariamente vídeos curtos, interage com conteúdo, confia em creators e é fortemente impactada pelo social commerce. Para esse público, anúncios nativos, gamificados e experiências imersivas têm desempenho superior aos formatos tradicionais, porque busca autenticidade, velocidade e criatividade.

Entre os millennials (entre 1980 e 1995), há equilíbrio entre celular e desktop. São heavy users de tecnologia, mas têm relação mais racional com a mídia: valorizam conveniência, utilidade e propósito. Costumam responder bem a campanhas contextuais, formatos em áudio e estratégias de geolocalização. Já a geração X (entre 1965 e 1980) transita entre o off-line e o online. Ainda consome TV e rádio, mas está presente em plataformas como YouTube e Facebook. É um público que prioriza confiança e clareza na comunicação, reagindo melhor a conteúdos informativos e vídeos explicativos. Os baby boomers (entre 1946 e1965), apesar de mais seletivos, estão cada vez mais conectados. Consomem notícias online, streaming e vídeos educativos, mas preferem ambientes seguros e mensagens diretas, com foco em credibilidade.

Os dados do relatório YouGov 2024 reforçam essas diferenças: 57% da geração Z e 51% dos millennials preferem anúncios em redes sociais, enquanto apenas 18% dos baby boomers demonstram abertura a esse canal. A pesquisa mostra, ainda, que 56% da geração Z e 53% dos millennials se engajam mais com anúncios personalizados e que ambientes out-of-home (OOH) com reforço digital impulsionam ação — 54% da geração Z e 53% dos millennials afirmam buscar produtos no celular após ver um outdoor. Os dados são resultado de questionários contínuos coletados digitalmente nos principais mercados de consumo.

“Cada geração possui um ritmo, um contexto e um tipo de relação com as plataformas digitais. Essas nuances mudam completamente a forma de planejar campanhas. A OPL Digital atua justamente nesse ponto: entender o comportamento real de cada geração e traduzir em mídia”, afirma Rodolfo Darakdjian, CEO da OPL Digital.

Soluções desenhadas à mão: o que move Z, millennials, X e boomers

O entendimento geracional materializa-se em soluções que, combinadas, aprofundam a interação de cada público com a mensagem. No caso da geração Z, a OPL Digital observa maior efetividade com ferramentas como App Behavior, que segmenta consumidores a partir do uso de aplicativos sociais e de entretenimento; Search Target, que identifica intenção de compra em buscadores alternativos; Audio Ads, capaz de capturar termos de interesse ditos por voz; além de ativações por geolocalização e mídia paga em redes sociais integrada à demand management platform (DMP) proprietária da OPL Digital.

Entre os millennials, há maior resposta a estímulos como Geolocalização; Store Visit, que mede visitas e impulsiona tráfego físico; vídeos segmentados em smart TVs; Search Target; e Spotify Ads. Já a geração X tende a interagir melhor com TV Sync, que reforça, em tempo real, campanhas off-line no ambiente mobile; com mobile digital out-of-home (MDOOH), que conecta mídia out-of-home ao impacto digital; e com ativações por e-mail. Os baby boomers apresentam um perfil parecido, reagindo também a estratégias de geolocalização que permitem ativações próximas a pontos de conveniência.

“A principal vantagem é a eficiência. Adaptar a mensagem para cada geração significa falar de forma mais relevante com públicos que pensam e consomem de maneiras diferentes. Essa segmentação reduz dispersão, aumenta engajamento e eleva a taxa de resultados, porque a marca deixa de ser intrusiva e passa a entregar valor real”, avalia o CEO da OPL Digital.

Da captura ao resultado: como a OPL Digital fecha o ciclo da mídia com base própria

Para que a segmentação por geração seja aplicável na prática, a OPL Digital desenvolveu uma infraestrutura tecnológica própria capaz de coletar, organizar e tratar milhões de interações diárias de consumidores brasileiros.

Com demand management platform (DMP) e demand side platform (DSP) proprietárias, a empresa mantém controle integral sobre todas as etapas, da coleta de dados à ativação e mensuração das campanhas. A DMP concentra uma base de dados própria e qualificada, com informações de comportamento, faixa etária, interesses, deslocamento e outras dimensões de segmentação de milhões de usuários. Já a DSP faz a entrega otimizada dos anúncios, com ajustes automáticos de performance, relatórios em tempo real e transparência total de mídia.

“No fim, o que entregamos é uma jornada completa, baseada em dados e respeito ao comportamento real das pessoas. Entender as diferenças geracionais é o ponto de partida; transformar essas diferenças em campanhas mais assertivas, mensuráveis e humanas é o que realmente traduz o papel da OPL Digital no mercado”, afirma Darakdjian.