E-commerce brasileiro já caiu 2,35% em relação a 2015
Apesar da piora no desempenho geral do varejo online no primeiro semestre de 2016, setor de bens de consumo superou expectativas
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As vendas B2C (Business to Consumer) no varejo online nas categorias bens de consumo, turismo e auto movimentaram cerca de R$ 27,04 bilhões no primeiro semestre de 2016 no Brasil, segundo levantamento conduzido pela consultoria E-Consulting.
O valor representa 41,9% dos R$ 64,4 bilhões previstos para o segmento faturar neste ano. O levantamento também aponta queda de 2,35% nos primeiros seis meses em relação ao mesmo período do ano passado.
Segundo o estudo, bens de consumo continuam a liderar o índice, arrecadando R$ 14,89 bilhões de janeiro a julho de 2016. A previsão era de que o setor, que engloba vendas de eletro, eletrônicos, informática, vestuários e produtos de beleza, atingisse no período 43% do montante previsto para o ano, porém o resultado foi ainda mais satisfatório, alcançando 46,1%, o que significa um incremento de 3,1%.
Outro nicho que faz parte da somatória é o de turismo. As viagens vendidas via web fecharam o ciclo com uma arrecadação de R$ 7,17 bilhões, ficando bem próximo à meta de atingir 42,8% do volume previsto para 2016, que almeja totalizar R$ 16,9 milhões.
Já em relação ao VOL Auto, houve retração de 12% em relação à previsão. O número registrado no primeiro semestre de 2016 foi de R$ 4,98 bilhões. A E-Consulting esperava que as vendas de auto chegassem à metade do ano com 42,8% do valor previsto para 2016 (total de R$ 13,2 bilhões), porém a porcentagem atingida foi de apenas 37,7%.
Medido há 14 anos, o cálculo do índice do VOL inclui em sua soma a potencialização do e-commerce B2C nas modalidades tradicional, mobile commerce, social commerce e compras coletivas, além do C2C (Consumer to Consumer).
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