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Comunicação

A quem olhar em 2013 no mundo da comunicação

Das agências de publicidade ao marketing das empresas, passando pelos veículos, quem pode fazer a diferença no mercado global neste ano


2 de janeiro de 2013 - 7h00

Ad Age preparou uma lista com nomes para prestar atenção em 2013. São lideranças de agências de publicidade, executivos de marketing, profissionais de mídia e do mercado de comunicação que, em função do que apresentarem neste ano, podem gerar mudanças no cenário. Para o bem ou para o mal. Confira:

Alex Bogusky

Ele se posicionou como um porta-voz dos consumidores. Muitos profissionais de marketing – particularmente os das indústrias de refrigerantes e de alimentos – gostariam que ele não voltasse seus olhos para o mundo da publicidade. A questão é saber o que Bogusky planeja para 2013 e se ele fará esforços que ganharão forças além desse setor.

Harris Diamond – McCann Worldgroup

Diamond assumiu o posto de CEO do McCann Worldgroup no lugar de Nick Brien. Sua tarefa é tão simples quanto assustadora: consertar o grupo. Wall Street está observando tudo e há uma questão central nesse sentido: pode alguém com um background criativo limitado conduzir uma rede tão crucial para o Interpublic?

Michael Francis – Dream Works Animation

Após mais de 25 anos na Target (sendo uma década como CMO), seguido de um ano como presidente da JC Penney, Michael Francis está dando um salto para o cinema. A Dream Works Animation o nomeou como chief global brand officer em dezembro. Ele é responsável pelas estratégias mundiais de branding, licenciamento e gerenciamento de franquias.

Brad Jakeman – Pepsi

No centro da campanha “Live for Now”, da Pepsi, está Brad Jakeman, um executivo que já cuidou das marcas Activision, Macy´s e Citibank. A ação completa seu primeiro aniversário e agora os olhos estão nos planos da companhia e de Jakeman, atual presidente global do grupo de bebidas da corporação, para saber se a Pepsi seguirá a mesma linha de comunicação.

Ron Johnson – JC Penney

Faz quase um ano que Ron Johnson, ex-gênio do varejo da Apple, detalhou sua visão sobre o que seria a JC Penney repaginada. Esses projetos incluem redesign de lojas, melhoras de produtos e cuidados no pós-venda. Em meio a reações de clientes e à queda nas vendas, houve correções de curso, mas Johnson não abandonou seus planos grandiosos.

Maurice Lévy – Publicis

O mercado inteiro tem visto como o CEO do Publicis Groupe tem construído seu império baseado em Paris. E o apetite de Levy por aquisições parece insaciável. Como seu comando sobre o Publicis se aproxima do fim, muitos gostariam de saber se, para fechar o ciclo, ele tem uma gigantesca carta escondida na manga: uma fusão com outro grupo, o Interpublic.

Bob McDonald – P&G

Com um crescimento lento de vendas, receitas desapontadoras e aportes feitos por um investidor (William Ackman), o chairman e CEO da P&G Bob McDonald está sob pressão. O cumprimento de seu projeto de concentrar a companhia em categorias top, buscar resultados por países e as inovações vão determinar se ele permanecerá no posto em 2013.

Jeff Stratton – McDonald´s

O cargo de presidente da operação norte-americana do McDonald’s foi assumido por Jeff Stratton quando faltava pouco mais de um mês para 2012 terminar. Ele substituiu Jan Fields, que deixou a empresa quando surgiu o primeiro declínio das vendas globais nos últimos nove anos da corporação. A missão de Stratton será assegurar que o McDonald’s pode superar a concorrência e evitar qualquer outra queda nas vendas.

Mark Thompson – The New York Times

Uma investigação da BBC não encontrou evidências de que o ex-executivo da emissora britânica Mark Thompson, atual CEO do The New York Times Co, tenha tido qualquer papel no escândalo ligado ao apresentador Jimmy Savile (acusado de abuso sexual envolvendo até crianças). Com isso, ele pode finalmente se focar em seu novo trabalho. Isso, em si, já é suficientemente desafiador. No entanto, ele tem de lidar com a queda na publicidade impressa – e até na online.

Jeff Zucker – CNN

Depois de um bom período como executivo top na Universal (NBC), Jeff Zucker tem a meta de tornar a CNN novamente relevante em um mundo em que os bons índices de audiência da TV estão vindo das atrações bem trabalhadas nas grades e do noticiário militante e barulhento. Poderá Zucker imprimir um tratamento de choque e conferir uma roupagem moderna para a CNN e, ainda assim, manter leais as tropas de Atlanta (sede da empresa)? E poderá o CEO da CNN ambicionar projetos maiores na Time Warner?

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