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Comunicação

Dono da Stink critica protecionismo na produção

Quinta produtora mais premiada do mundo em 2011, empresa de Daniel Bergmann está abrindo operação no País


28 de novembro de 2012 - 12h11

 Há duas semanas, uma das mais premiadas produtoras da publicidade mundial, a Stink, anunciou a abertura de sua operação no Brasil, em parceria com a Delicatessen. Os sócios locais, a dupla Jones e Tino, detêm 51% do negócio, como forma de atender aos limites impostos pela legislação brasileira. Em contrapartida, a companhia tornou-se representante dos dois para o mercado britânico.

Embora esteja em seus primeiros dias de atuação no País, Daniel Bergmann, fundador da Stink, já tem opiniões sobre o novo panorama da produção publicitária brasileira. Para ele, as novas regras que restringem a atuação de empresas estrangeiras deveriam ser provisórias, pois em longo prazo podem afetar a qualidade e a competitividade. “Este tipo de protecionismo não funciona”, frisa.

Bergmann critica ainda o Festival Internacional de Criatividade de Cannes, considerado por ele uma “máquina de fazer dinheiro”, e até mesmo a produção argentina que estaria apelando para as mesmas fórmulas repetitivas.

Quinta produtora mais premiada do mundo em 2011, segundo o Gunn Report, a Stink já tinha operações em Londres, Nova York, Los Angeles, Paris, Berlim, Xangai e Moscou. Confira abaixo entrevista com Bergmann.

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