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JWT reestrutura operação latina

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Comunicação

JWT reestrutura operação latina

Rede reúne Brasil e América Latina sob a liderança de Stefano Zunino, novo CEO para a região


24 de abril de 2014 - 11h44

 Chairman do Grupo JWT no Brasil, Stefano Zunino é promovido a CEO da JWT para a América Latina e terá como principal desafio liderar uma reestruturação regional promovida pela matriz.

O objetivo traçado pelo novo CEO global Gustavo Martinez, argentino criado na Espanha que divide o cargo com Bob Jef­frey durante um período de transição até o final deste ano, é unificar sob o mesmo guarda-chuva o escritório brasileiro, que, além de Zunino, tem como líder o CEO Ezra Geld, e os outros 13 da América Latina e Caribe, que respondiam a James Evans, brasileiro de nascença com cidadania britânica que ocupava o cargo desde 2003 e que assumirá a presidência da Blue Hive Europa, agência da JWT focada no atendimento à Ford.

Com efeito a partir de 1º de abril, a nova estrutura trará um grande desafio a Zunino, que terá de unificar operações que funcionam de formas distintas. No Brasil, a JWT está configurada em formato de rede, da qual fazem parte também a Agência Casa, Mutato e i-Cherry, enquanto nos outros países a rede não tem empresas coirmãs. “Pretendemos levar essa estrutura para mercados onde isso faça sentido”, afirma Zunino. Segundo ele, o Brasil é, disparado, a maior operação da região, seguido por México e Colômbia.

“Nossa expectativa é que a divisão de experiências entre o lado português e o lado hispânico da região possibilitem soluções pan-regionais para nossos clientes e oportunidades de novos negócios para a rede”, afirma Martinez, que elogia a posição do Brasil, onde o digital, segundo ele, já corresponde a quase metade das receitas da operação. O plano da rede é levar essa característica para os outros países da região.

Italiano, Zunino começou sua carreira na publicidade em Milão, passando por Chicago, Londres e Argentina. Mora no Brasil desde 2002, quando assumiu o posto de CEO do escritório local da Lowe.­ Chegou à JWT três anos depois para liderar a operação brasileira. Além de CEO para América Latina, mantém o cargo de head global de digital.

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Com efeito a partir de 1º de abril, a nova estrutura trará um grande desafio a Zunino, que terá de unificar operações que funcionam de formas distintas. No Brasil, a JWT está configurada em formato de rede, da qual fazem parte também a Agência Casa, Mutato e i-Cherry, enquanto nos outros países a rede não tem empresas coirmãs. “Pretendemos levar essa estrutura para mercados onde isso faça sentido”, afirma Zunino. Segundo ele, o Brasil é, disparado, a maior operação da região, seguido por México e Colômbia.

“Nossa expectativa é que a divisão de experiências entre o lado português e o lado hispânico da região possibilitem soluções pan-regionais para nossos clientes e oportunidades de novos negócios para a rede”, afirma Martinez, que elogia a posição do Brasil, onde o digital, segundo ele, já corresponde a quase metade das receitas da operação. O plano da rede é levar essa característica para os outros países da região.

Italiano, Zunino começou sua carreira na publicidade em Milão, passando por Chicago, Londres e Argentina. Mora no Brasil desde 2002, quando assumiu o posto de CEO do escritório local da Lowe.­ Chegou à JWT três anos depois para liderar a operação brasileira. Além de CEO para América Latina, mantém o cargo de head global de digital.

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24 de abril de 2014 - 11h44

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O objetivo traçado pelo novo CEO global Gustavo Martinez, argentino criado na Espanha que divide o cargo com Bob Jef­frey durante um período de transição até o final deste ano, é unificar sob o mesmo guarda-chuva o escritório brasileiro, que, além de Zunino, tem como líder o CEO Ezra Geld, e os outros 13 da América Latina e Caribe, que respondiam a James Evans, brasileiro de nascença com cidadania britânica que ocupava o cargo desde 2003 e que assumirá a presidência da Blue Hive Europa, agência da JWT focada no atendimento à Ford.

Com efeito a partir de 1º de abril, a nova estrutura trará um grande desafio a Zunino, que terá de unificar operações que funcionam de formas distintas. No Brasil, a JWT está configurada em formato de rede, da qual fazem parte também a Agência Casa, Mutato e i-Cherry, enquanto nos outros países a rede não tem empresas coirmãs. “Pretendemos levar essa estrutura para mercados onde isso faça sentido”, afirma Zunino. Segundo ele, o Brasil é, disparado, a maior operação da região, seguido por México e Colômbia.

“Nossa expectativa é que a divisão de experiências entre o lado português e o lado hispânico da região possibilitem soluções pan-regionais para nossos clientes e oportunidades de novos negócios para a rede”, afirma Martinez, que elogia a posição do Brasil, onde o digital, segundo ele, já corresponde a quase metade das receitas da operação. O plano da rede é levar essa característica para os outros países da região.

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