Nicola Mendelsohn: ?Sinto inveja do Brasil?
Presidente da entidade que congrega agências inglesas, o Institute of Practitioners in Advertising (IPA), defende modelo que reúne criação e compra de mídia na mesma agência
Presidente da entidade que congrega agências inglesas, o Institute of Practitioners in Advertising (IPA), defende modelo que reúne criação e compra de mídia na mesma agência
Meio & Mensagem
26 de abril de 2013 - 8h11
De certa forma, ela personifica o momento de transição pelo qual passa a indústria da comunicação. É a primeira mulher a presidir o Institute of Practitioners in Advertising (IPA), entidade que representa as agências do Reino Unido, em 94 anos de atividade. Comanda ainda a maior rede independente daquele mercado, a Karmarama, da qual é sócia e principal executiva desde 2008. Não satisfeita, Nicola Mendelsohn, 41 anos, ocupa um assento no conselho de representantes da economia criativa no governo britânico. Na entrevista a seguir, concedida durante visita de executivos do IPA ao Brasil, no mês passado, ela fala da admiração pelo modelo brasileiro de agências, propõe iniciativas para profissionalizar a indústria e critica a falta de diversidade nas agências.
A íntegra desta entrevista – incluindo as impressões de Nicola sobre agências e startups brasileiras – está publicada na edição 1552 de Meio & Mensagem, de 25 de março.
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