Goat Me quer unir praticantes amadores de esportes

Meio & Mensagem
9 de novembro de 2020 - 6h00

Meta até o final do ano é ter 800 parceiros cadastrados (Crédito: Reprodução)

 A plataforma Goat Me é um dos empreendimentos que surgiram no mercado neste turbulento 2020. Tanto que a pandemia atrasou seu lançamento oficial, que acontece nesta segunda-feira, 9. Trata-se de uma plataforma multiesportiva, em formato webapp (goatme.app), que pretende ser uma espécie de “Tinder” dos atletas amadores. Mas não necessariamente para affaires românticos e sim para unir pessoas que tenham interesses comuns por algum esporte e donos de espaços dedicados à prática esportiva.

Como o período mais crítico da pandemia restringia contato entre as pessoas, a plataforma ficou aberta apenas para cadastro de quadras e espaço esportivos. Antes do lançamento, a Goat Me já conta com 100 estabelecimentos cadastrados de diferentes modalidades: Futebol (Escola de Futebol São Paulo F.C, Escola Oficial do Corinthians, Invictus Feminino, Escola de Futebol Boca Juniors; Esportes de Areia (B.R.A Sports, Calçadão, Tatuapraia); Surf (Cia Surf Rip Curl); Tênis e Beach Tênis (Leader Tennis, Paulo Carvalho Tênis e Beach Tênis); Kart (Kart Premium ABC); Funcional/Pilates (Studio 2); Kung Fu (Hung Sing Kung Fu, Shaolin, Kung Fu Alphaville), entre outros. A meta até o final do ano é chegar a 800 parceiros e a partir desta semana a plataforma estará aberta aos atletas.

A divulgação do novo serviço terá foco em mídia digital, com um filme (assista abaixo) e peças criadas pela BBRO que exploram o mote #VcNoJogo e estarão em portais e redes sociais. A agência também foi responsável pela identidade visual da plataforma. Daniel Mourão, CEO da agência, diz que o logotipo – um bode no pódio – e nome vieram de estudos sobre as dores dos atletas amadores, pelo fato de ser um mascote divertido e no uso de “goat”, em inglês, como acrônimo de “greatest of all times”, em alusão aos usuários apaixonados pela superação em seus respectivos esportes.

A plataforma permite aos usuários criar campeonatos e jogos, e o próprio time, fazer gestão de aulas (ou agendá-las, no caso dos atletas), realizar eventos, potencializar faturamento e redução de custos (por exemplo, com vaquinha virtual para dividir cotas entre equipes), controlar a própria agenda e meios de pagamentos. Por isso, diz Paulo Manolio CEO da Goat Me, a campanha foi pensada para os públicos B2B (para atrair parceiros para uso da plataforma de gestão) e B2C (para atrair atletas amadores para fazerem o seu cadastro na plataforma, assim como de seus times e grupos).