Rio 2016: R$ 1 bi em licenciamento

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Teresa Levin
1 de dezembro de 2014 - 12h20

Eles são a personificação dos jogos olímpicos e paralímpicos e funcionam como o principal elo de engajamento com a população. Os mascotes da Rio 2016 foram apresentados na última semana e, com a revelação dos personagens, começa uma nova fase dos jogos. Isto porque eles tem um papel fundamental no licenciamento de produtos das Olimpíadas e Paralimpíadas, respondendo por 20 a 25% do total de produtos que serão criados.

A expectativa do Comitê Organizador é de que o licenciamento de produtos gere negócios em torno de R$ 1 bilhão no varejo do mercado brasileiro. Do total de 12 mil produtos que serão desenvolvidos até 2016, ao menos três mil terão os mascotes com tema.

Ainda este ano uma loja online será aberta pelo Comitê Organizador dos Jogos. Pontos de venda físicos também estão previstos. Além do Rio de Janeiro, lojas em shoppings e aeroportos serão montadas em São Paulo, Salvador, Belo Horizonte e Brasília, cidades que receberão partidas de futebol das Olimpíadas. Ao todo, serão 150 até o início dos jogos em 2016.

Leia a íntegra desta matéria na edição 1638, de 1 de dezembro, exclusivamente para assinantes de Meio & Mensagem, disponível nas versões impressa ou para tablets Apple e Android.

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