Como será o Bard, a IA do Google que competirá com o ChatGPT
Ferramenta foi anunciada pelo CEO da companhia, Sundar Pichai, e promete fornecer respostas mais qualificadas
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Meio & Mensagem
7 de fevereiro de 2023 - 6h15
A inteligência artificial é o grande assunto do universo da tecnologia neste início de ano, sobretudo pela popularização do ChatGPT, uma ferramenta conversacional capaz de responder perguntas e de produzir conteúdo compreensível e mais sofisticado a partir de um repertório mais amplo.
As possibilidades trazidas por essa ferramenta vêm gerando debates e conversas na indústria de publicidade e produção de conteúdo, com questionamentos a respeito do quanto o ChatGPT pode ser usado como ferramenta de trabalho e de produção.
À medida em que a ferramenta da OpenAI – startup de pesquisas fundada por Elon Musk – ganha popularidade e a mídia, a indústria global de tecnologia vem se movimentando para oferecer recursos semelhantes aos usuários e aproveitar a aparente demanda por inteligência artificial.
Nessa segunda-feira, 6, o Google apresentou as primeiras informações sobre o Bard, sua ferramenta de inteligência artificial.
Ainda em fase de testes, o serviço experimentar de IA conversacional é alimentada pela Language Model for Dialogue Applications (LaMDA), ferramenta na qual o Google vem trabalhando há dois anos.
“Nós estamos trabalhando em um serviço experimental de IA conversacional, alimentado pelo LaMDA, que estamos chamando de Bard. Hoje, estamos dando mais um passo adiante ao abrir para testes confiáveis antes de torná-lo mais amplamente disponível ao público nas próximas semanas”, escreveu o CEO do Google e da Alphabet, Sundar Pichai, em posto publicado no blog oficial da empresa.
Nas palavras de Pichai, Bard busca combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade dos modelos de linguagem da empresa, utilizando informações da web para fornecer respostas novas e de alta qualidade – tal qual o chatGPT.
O CEO do Google e da Alphabet também explica que a companhia está lançando o Bard com uma versão mais leve do modelo de linguagem LaMDA, que requer menos poder de computação, o que o torna mais escalável e mais receptível a feedbacks.
O CEO da big tech também falou sobre os investimentos mais recentes da companhia na área de inteligência artificial e pontuou como essa tecnologia pode qualificar as respostas fornecidas as pessoas.
Para isso, Pichai usou o próprio buscador do Google como exemplo. “Quando as pessoas pensam no Google, muitas vezes pensam em nos procurar para obter respostar factuais rápidas, como ‘quantas teclas tem um piano?’ Mas, cada vez mais, as pessoas estão recorrendo ao Google para obter insights e entendimentos mais profundos – como “é mais fácil de aprender piano ou violão e quanta prática cada um precisa?’ Aprender sobre um tópico como esse pode exigir mais esforço para descobrir o que você realmente precisa saber e as pessoas geralmente desejam explorar uma gama diversificada de opiniões ou perspectivas”, declarou o executivo.
O executivo diz, ainda, que os novos recursos mais sofisticados de IA serão adicionados nas buscas da plataforma.
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