SBT detalha projetos com a GfK
Em entrevista, o vice-presidente-executivo, José Roberto Maciel, conta como foi a negociação que abriu as portas para um concorrente do Ibope no mercado brasileiro
Em entrevista, o vice-presidente-executivo, José Roberto Maciel, conta como foi a negociação que abriu as portas para um concorrente do Ibope no mercado brasileiro
Bárbara Sacchitiello
6 de janeiro de 2014 - 3h29
O slogan “A TV mais feliz do Brasil”, usado até o ano passado pelo SBT, nunca fez tanto sentido na história da emissora como nos três anos em que ela vem sendo conduzida por José Roberto Maciel. Com mais de uma década de experiência na casa, o executivo foi escolhido por Silvio Santos para assumir a TV, que passou a ser o maior braço do grupo após o turbulento episódio envolvendo o Banco Pan-Americano.
Maciel se utilizou de análises, pesquisas e planejamento para estruturar uma gestão objetiva, em busca de resultados. Vieram: o SBT retomou a vice-liderança em audiência, posicionou-se como a emissora especializada em produções infantojuvenis e familiares, foi finalista do Caboré por dois anos consecutivos e tem buscado uma postura mais competitiva junto ao mercado publicitário a ponto de patrocinar a competição de Film do Festival Internacional de Cannes e criar o prêmio O Melhor Comercial do Brasil.
Entre outros temas, Maciel detalha nesta entrevista a importância da guinada do SBT entre as emissoras abertas e a seu protagonismo junto à GfK para a chegada de um novo player na medição de audiência.
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