Balanção de Cannes, o festival que mudou ... finalmente!...

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Pyr Marcondes
24 de junho de 2019 - 6h52

Se você quer ler um muito bom resumo de Cannes 2019, leia o artigo, “Five Takeaways from this year´s Cannes Lions”, de I-Hshien Sherwoor e Christine Diaz, editoras do AdAge, que reproduzo abaixo pra você.

O conjunto da cobertura excepcional que o M&M fez (e que multiplicou por 150% o acesso ao seu site) também é um lugar para revisitar com mais calma, agora que o festival acabou, porque, certamente, você não leu tudo que foi produzido pela equipe de jornalistas do M&M, adicionada e bombada pelo Diário de Cannes, com dezenas de colaboradores do mercado, e tem muitas pérolas lá para não perder.

Da minha parte, já falei o que acho de maior destaque no evento em dois artigos principais que escrevi esta semana. Os links estão lá em baixo, se tiver curiosidade.

Fundamentalmente:

1. O festival premiou a busca da nossa indústria em se engajar nas causas sociais e destinos do Planeta como nunca em toda a sua história, história do evento e história da nossa indústria;

2. Algumas de nossas agências (operantes no Brasil) entenderam essa transformação e isso pode ser ótimo pra o futuro da nossa indústria em geral, não em Cannes, mas em todo lugar, na vida real, e nos negócios reais, daqui para frente;

3. A linguagem da criação publicitária deixou de ser, definitivamente, a linguagem da criação publicitária para passar a ser a linguagem da criatividade humana, um universo muito mais rico para profissionais e empresas da nossa indústria.

E apenas uma coisinha adicional aqui… não se discutiu tecnologia. Ótimo. Isso porque ela virou, definitivamente, eletricidade. Está em todo o canto do que fazemos e ninguém fica perdendo tempo em discuti-la, já que ela (a tecnologia) cada vez mais se embedou de vez em todos os trabalhos. O digital é o novo normal, discutir pra que, certo? Finalmente!

Acrescento que talvez você possa ler também o texto que escrevi sobre os Leões fantasma do Brasil em Cannes deste ano. Não mostro nenhum, mas basta uma boa olhada na lista dos nossos leões que você vai identificar todos. Foram poucos e bem menos do que em anos anteriores. Mas acho importante falarmos mais uma vez sobre esse assunto, para não falarmos dele, quem sabe, nunca mais. Que tal, mercado?

Boas leituras.

Meu post sobre os dois Grand Prix brasileiros e porque eles são um novo marco em nossa propaganda para sempre.

Meu post sobre o engajamento da nossa indústria, finalmente, nas causas reais da sociedade real, a partir dos GPs entregues pelo evento.

Meu post sobre os fantasmas está aqui.

Se quiser ler o artigo do AdAge, clique aqui.

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