Pyr Marcondes
19 de fevereiro de 2019 - 6h32
Além da Oliver, operação global que aterrissou aqui há 2 anos, alguns grupos no Brasil começam a oferecer esse serviço a seus clientes. Muitos outros internacionalmente também.
É sempre bom, para efeito de disclaimer, deixar claro que nenhum modelo serve para tudo, nem será jamais solução para todas as coisas no mundo do marketing e da comunicação. O modelo in-house se enquadra nisso.
Mas ele tem sido bastante discutido recentemente. Vale uma olhada no que anda acontecendo.
Aqui, estudo global publicado pelo Digiday, com apoio da Banner Flow, que dá um panorama do estágio atual do in-house.
E aqui, artigo do CMO Global da Unilever para o inglês Campaign, sobre o tema.