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SOLIDARIEDADE NA CRISE
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Ações de solidariedade na crise não são privilégio das grandes empresas

Para auxiliar com ações sociais em meio à pandemia, não é preciso que o empresário realize doações milionárias, pequenas empresas também podem tomar atitudes criativas e eficientes, que trazem retornos vantajosos


29 de maio de 2020 - 7h58

Por Ruy Fortini (*)

A pandemia de coronavírus levou a uma crise econômica generalizada pelo mundo. Diante das dificuldades vividas por pessoas que viram seus trabalhos irem embora, a solidariedade também foi espalhada por todo o globo.

Grandes empresas agem doando milhões para causa sociais em prol do combate à doença e para quem mais está passando necessidade neste período. Mas as empresas menores que não têm condições de despender grandes valores, principalmente por conta da crise econômica que também as atingiu, também podem atuar em benefício de causas sociais.

A solução para os empresários de menor porte é apostar em formas diferentes de fazer o bem. Ser solidário com os próprios funcionários em meio a pandemia com ações que mostram a preocupação com os colaboradores também já é uma atuação interessante e necessária em meio a tempos difíceis.

Outra opção criativa e inovadora de fazer ações sociais em meio a situação atual de isolamento social, que traz ainda retornos positivos ao próprio ambiente corporativo é engajar os funcionários em campanhas online de solidariedade realizadas pela empresa, promovendo doações em massa em prol de uma causa maior.

Neste cenário, plataformas online ajudam a viabilizar o projeto, atuando nas etapas mais difíceis da execução de uma campanha social – desde a escolha das instituições sociais a serem ajudadas, até a divulgação da ação. Iniciativas como essa não apenas atingem o destino das doações – que é o principal objetivo – mas também têm impacto positivo na imagem da empresa frente aos parceiros, funcionários e possíveis clientes.

(*) Ruy Fortini é CEO da Doare

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