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Quando a cereja do bolo é protagonista. Por Rodrigo Teixeira
Diretor de criação da UAU Mídia Interativa acredita que as chamadas novas mídias começam a invadir o mercado nacional, a impactar eventos e a mudar a maneira que se faz propaganda
Quando a cereja do bolo é protagonista. Por Rodrigo Teixeira
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17 de maio de 2013 - 3h38
Por Rodrigo Teixeira de Abreu
Diretor de criação da UAU Mídia Interativa
Os olhos dos brasileiros começam a se acostumar com uma tendência que, ao que parece, veio para ficar. Ainda poucas, porém com um volume de trabalho e de vendas estrondosos, as empresas especializadas em novas mídias mostram que a cereja, às vezes, é mais atraente que o bolo.
Como em uma ilusão de ótica, um oásis projetou-se para anunciantes e agências de publicidade nacionais em meio aos anseios de trazer alternativas diferentes para clientes e consumidores. Ao que tudo indica, eles caíram de cabeça e, desta forma, eventos e ações publicitárias com novos padrões ligados à emoção vêm impactando o mercado.
A união de conteúdos bem conceituados com as tecnologias 3D, como holografias e projeções mapeadas, é a alquimia perfeita para o sucesso de empresas especializadas, como a UAU Mídia Interativa. Entender a demanda e elaborar conteúdos customizados e apaixonantes foram a grande sacada para conquistar as gigantes como Volks, Nestlé, Samsung e até artistas acostumados a surpreender seus públicos – Gilberto Gil e Marcos Caruso. Este, recentemente, “transformado” em holografia para a inauguração de um teatro em Campinas.
A empresa de cinco anos, nos últimos quatro cresceu 400%. Só em 2011, por exemplo, o crescimento foi de 260% em comparação com o ano anterior. Os números fizeram com que a UAU tivesse que correr para formar uma equipe maior, investir no escritório e remar com força na boa maré.
De fato, o aparato tecnológico é imprescindível na hora de criar ilusões e surpreender o público, como no caso da holografia. Mas, na real dos fatos, o que impacta de verdade é um antigo truque de mágica inventado no século XIX – ilusão de ótica. Claro, com recursos e imagens em alta definição. Hoje, a gente já pode assistir a um show do Tupac, Cazuza ou até ter dois Gilberto Gil no mesmo palco. Qual o preço dessa experiência para quem assiste ou para quem, então, contrata o serviço? Há quem diga que vale muito e, realmente, vale mesmo em todos os sentidos.
Acredito na máxima “na hora e lugar certos”. O Brasil salta aos olhos do mundo com grandes acontecimentos à vista, como a Copa do Mundo e Olímpiadas. Com isso, a cena publicitária está alvoroçada e sedenta por novas alternativas. Para aproveitar o momento, duas dicas: Atenda de forma personalizada e crie conteúdos surpreendentes que encaixem com toda a sofisticação que as tecnologias 3D oferecem.
Faça diferente. Ainda há muito bolo para pouca cereja!
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