Pyr Marcondes
17 de março de 2020 - 8h49
A mídia sintética será composta de elementos criados artificialmente por máquinas, ou performado por elas, que substituirão a versão original humana.
Por exemplo, influencers digitais deep fake. Ou ainda, como já começamos a ver, assistentes virtuais que se passarão por interfaces reais falando em nome de companhias e marcas.
Essas tendências se alastrarão e se tornarão parte importante na relação das companhias com seus públicos.
No seu todo, vemos no estudo o aprofundamento e expansão das tecnologias cognitivas, cibernéticas, embedadas por avanços claros nas áreas em que a ciência dos algoritmos substitui mais e mais o humano.
Mas há 385 itens para serem analisados. Veja o estudo, imperdível como sempre todos da Amy Webb, aqui.