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US$ 1,2 trilhões para negócios insight-driven em 2020: sua empresa sabe o que é isso?

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US$ 1,2 trilhões para negócios insight-driven em 2020: sua empresa sabe o que é isso?

Para que produto e experiência sejam encantadores, tudo deve ser feito de forma ágil e eficiente. Entram em cena ferramentas precisas de analytics alimentando os times para que sejam gerados os melhores insights que repercutem em  toda a cadeia.


2 de abril de 2020 - 16h22

 

Uma análise do Forrester de 2016 apontava que em 2020 os negócios que fossem “Insights-Driven” abocanhariam 1.2 trilhões de dólares em 2020! Isso mesmo: 1.2 TRILHÕES de DÓLARES!

Pois bem, já estamos em 2020 e isso já está acontecendo. Em uma tradução livre o Forrester define Insights-Driven Business como: as empresas que aproveitam cada oportunidade para fazer uso de dados e analytics como diferencial de seus produtos e experiência do cliente.  São elas que estão conquistando esse mais de 1 Tri de dólares.

É bom que sua empresa esteja pronta para fazer isso porque seus concorrentes já estão.  E eles estão vindo atrás dos seus clientes.

Estamos falando de produto e de experiência do consumidor logo, mais uma vez,  estamos falando de Marketing. O CMO deve ter a completa visão dessa missão e deve liderar a estratégia para que sua marca faça o que chamo de Insights-Driven Marketing que, basicamente, é composto por:

1) Um Product Marketing onde a estratégia de produto e roadmap sejam pautados por dados gerados pelos clientes (e suas análises), focando sempre todo posicionamento de produto, mensagens e priorização de esforços nas características/ qualidades/ features que gerem maior valor para o cliente e na visão do cliente;

2) Um Customer Experience onde cada touchpoint da marca com o cliente faça uso de dados (e de análises) sendo personalizado e único.

Para que produto e experiência sejam encantadores, tudo deve ser feito de forma ágil e eficiente. Entram em cena ferramentas precisas de analytics alimentando os times para que sejam gerados os melhores insights que repercutem em  toda a cadeia. Além de ferramentas de captura e streaming de dados que se revertam em ações e ativações automatizadas em tempo real. Tudo isso remete ao tão famoso Data-Driven Marketing. Mas hoje são muitas ferramentas compondo o ecossistema de marketing cloud, com integrações demoradas e custosas, fazendo com que muitas marcas fiquem no meio do caminho. Meu conselho é focar na nova safra de CDPs (Customer Data Platform) Cross-channel, focar em ferramentas que integrem o máximo de recursos e entreguem os melhores dados e ações. Na seleção da ferramenta o CTO será braço direito do CMO fazendo a análise técnica da plataforma.

Nossos consumidores (externos e internos) estão muito mais exigentes. Nossos clientes não aceitam experiências fragmentadas. Quando compram ou quando buscam atendimento querem suas demandas atendidas de forma ágil e eficiente. Ao mesmo tempo, os departamentos de vendas e geração de demanda querem ter a visão completa e única desses clientes para poderem agir e reagir com precisão e segurança.  É fundamental que haja integração de todos sistemas e processos de CX.

É muito dinheiro na mesa e todos estão de olho nele. Sua marca também está?

(*) Marco Antonio Soraggi é founder e CEO da TagMood

 

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