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Barack Obama seria o novo astro da Netflix?; estudo do MIT aponta que fake news têm maior propensão de serem disseminadas do que as notícias verdadeiras
Barack Obama seria o novo astro da Netflix?; estudo do MIT aponta que fake news têm maior propensão de serem disseminadas do que as notícias verdadeiras
Meio & Mensagem
9 de março de 2018 - 8h06
O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama e a Netflix estariam em negociações avançadas para uma nova produção. De acordo com informações publicadas pelo New York Times e pela CNN, Obama estaria negociando com a plataforma de streaming a participação e atrações voltadas a debater questão de interesse social, como clima e saúde. A participação do ex-presidente no projeto ainda não está clara. Obama poderia ser um dos produtores ou, então, participar entrevistando personalidades e especialistas em diversos assuntos. O interesse em Obama estaria, também, atrelado a forte popularidade que o ex-presidente sempre teve nas redes sociais.
O Google aproveitou o Dia Internacional da Mulher para anunciar um programa que visa destacar o empreendedorismo ou a liderança feminina. O “Google Meu Negócio” abriu uma abra que permite a inclusão da informação de que aquela empresa foi fundada – ou é liderada – por uma mulher. O objetivo da ação é destacar na busca e na ferramenta Maps as empresas femininas e destacar o trabalho realizado pelas mulheres.
A revista Science publicou nessa quinta-feira, 8, um amplo estudo sobre disseminação de fake news nas redes sociais. Pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology), dos Estados Unidos, analisaram mais de 126 mil notícias que circularam no Twitter entre os anos de 2006 e 2017 e diferenciaram as verdadeiras das falsas com base em análises de seis diferentes institutos de checagem. O resultado apontou que a chance de uma notícia falsa ser disseminada é 70% maior do que a de uma notícia verídica. Além dos robôs, programados para espalhar esse tipo de conteúdo nas redes sociais, as pessoas também tendem a compartilhar mais as fake news movidas por sentimentos individuais de repulsa, apoio ou medo de determinada causa, assunto ou pessoa.
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