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As marcas com as quais os influenciadores mais gostam de trabalhar

Pesquisa realizada pela plataforma internacional FYPM analisou a opinião de mais de 7 mil creators de várias partes do mundo


3 de janeiro de 2023 - 15h12

Marcas com as quais influenciadores mais gostam de trabalhar

(Crédito: Shutterstock)

Do Ad Age

A Adobe é a marca com quem os influenciadores de todo o mundo mais gostam de trabalhar, de acordo com relatório realizado por uma plataforma de transparência no marketing de influência.

A pesquisa, que combina dados de 7285 influenciadores, de todo o mundo, foi realizado pela F*** You Pay Me (FYPM), uma plataforma de compartilhamento de informações, dos Estados Unidos, em que os criadores de conteúdo podem compartilhar os valores e comissões pagas por seus trabalhos – e mais detalhes sobre a remuneração que recebem.

A lista das “melhores marcas” da FYPM é baseada em avaliações de 9578 trabalhos feitos por influenciadores para 5045 diferentes marcas.

A plataforma começou a instigar a comunidade de criadores de conteúdo a avaliarem seus parceiros favoritos (e os menos favoritos) com quem trabalharam no início de dezembro, de acordo com a CEO da plataforma, Lindsey Lugrin.

As marcas preferidas dos creators

De acordo com a pesquisa da FYPM, as marcas com quem os influenciadores mais gostam de trabalhar, nessa ordem, foram:

1- Adobe
2- Amazon
3- Michaels
4- BioGaia
5- Empress 1908 Gin
6- Hero Cosmetics
7- Bob’s Red Mill
8- Samsung
9- CurlSmith
10- Fera Pet Organics

As marcas com as quais os creators menos gostam de trabalhar

Pela mesma avaliação, a plataforma também pediu à comunidade de criadores de conteúdo que votassem nas marcas com as quais menos gostam de trabalhar. A classificação foi:

1- Crown & Paw
2- Glamnetic
3- MVMT
4- VIVAIA
5- GOLI Nutrition
6- Revive Superfoods
7- Fashion Nova
8- Truly Beauty
9- NAKD
10- Daniel Wellington

O que os influenciadores pensam sobre as marcas?

As melhores marcas “tratam os influenciadores como humanos. Eles investem no relacionamento com essas pessoas”, disse a CEO da plataforma. “as piores tendem a ver influenciadores como intercambiáveis, facilmente substituíveis e se concentram na produção e aquisição de ativos criativos pelo preço mais barato possível”, complementa Lugrin.

A FYPM divulgou o relatório enquanto prepara o lançamento de uma nova plataforma voltada às marcas. Ela utilizará as mais de 10 mil avaliações dos influenciadores para ajudar as marcas a entender se estão pagando seus parceiros acima ou abaixo da média do mercado.

Em cada revisão, os influenciadores foram convidados a dar uma nota, de 1 a 5, para sua experiência geral com a marca, sendo 5 para definir a melhor experiência e 1 para a pior.

A FPYM desenvolveu uma pontuação com base em duas métricas principais: a proporção de avaliações positivas em relação às negativas; e a proporção de colaborações em que o creator foi pago em dinheiro em relação ao número total de avaliações enviadas para a marca.

As avaliações positivas foram definidas como aquelas com notas de 4 a 5, enquanto as negativas foram as que receberam notas 1 ou 2. As análises incluíam informações sobre o tipo de remuneração, escopo do trabalho e outros atributos, de acordo com o explicado pela CEO da plataforma.

Para poder fazer parte da lista, as marcas precisariam ter, no mínimo, dez avaliações no FYPM, de acordo com Lugrin. Era preciso ter, obviamente, trabalhado com aquela marca para poder realizar a avaliação.

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