Mídia

Dez perguntas nos dez anos do Facebook

Às vésperas do aniversário da rede, Leonardo Tristão, diretor ?geral do Facebook Brasil, comenta as transformações do mundo digital geradas a partir do surgimento da empresa de Mark Zuckerberg, os negócios no País e as razões das contínuas mudanças de algoritmo

i 3 de fevereiro de 2014 - 4h15

O Facebook está prestes a comemorar dez anos – o aniversário se celebra nesta terça-feira, 4. Foram muitas transformações no mundo digital desde então. No mercado brasileiro, a rede também provocou mudanças. Em 2008, o site começou a “falar português”. Em agosto de 2009, Mark Zuckerberg, um dos fundadores, veio ao Brasil. E dois anos depois a operação por aqui foi oficialmente aberta.

Na época da visita de Zuckerberg ao Brasil, a base de usuários ativos do Facebook era de 250 milhões de pessoas no mundo, número que já colocava a empresa no posto de a maior rede social do planeta (antes ocupado por MySpace). E Zuckerberg tinha grandes expectativas em torno do público brasileiro. “Este é um país grande. Há um número imenso de pessoas vivendo aqui”, declarou na ocasião. Naquela semana, ele comemorava o fato de o total de brasileiros na rede ter dobrado “nos últimos três meses”. Éramos 1,3 milhão de pessoas. Hoje, somos mais de 76 milhões de usuários ativos por mês.

Para fazer uma análise dos dez anos de Facebook no mundo e no País, Meio & Mensagem fez dez perguntas a Leonardo Tristão, diretor-geral do Facebook Brasil. Ele comenta as transformações no mundo digital a partir do surgimento da rede social, os negócios da empresa por aqui e as razões das contínuas mudanças de algoritmos.  

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