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Mídia

Interação emocional de usuários e marcas é baixo no Facebook

Estudo da Socialbakers mostra que as pessoas ainda usam pouco a ferramenta Reação, lançada recentemente pela plataforma


16 de setembro de 2016 - 7h30

O Facebook apresentou o Reações no dia 24 de fevereiro, expandindo o leque de emoções que os usuários poderiam expressar nos conteúdos da mídia social. Para analisar essa nova ferramenta, a Socialbakers fez um estudo do comportamento dos usuários em relação às reações, levando em conta os dados do dia 20 de abril a 20 de julho.

O estudo analisou as primeiras 5.008 páginas de empresas e as 508 companhias de mídia brasileiras. A Socialbakers estudou como os usuários se expressaram por meio do Reactions e foi a primeira vez que a ferramenta foi utilizada em soluções para mídias sociais.
Os usuários podem, além de simplesmente curtir a postagem, podem expressar emoções como: “love”, “haha”, “wow”, “sorry” e “anger”.

A página da Coca-Cola, por exemplo, que acumula mais de 17 milhões de fãs e realizou 74 postagens no período, teve apenas 1,82% de reações “love”, enquanto o simples curtir representou 97,22% do engajamento. A empresa que teve mais reações “love” foi a Dafiti com 5,16% das reações em seus 148 posts na rede social.

Na maior parte, de acordo com o estudo, os usuários usam mais o “curtir” do que qualquer outra emoção e isso pode ser explicado por três pontos: facilidade de só clicar no botão, ao invés de ter que ficar passando o mouse, ou segurando, por mais tempo; a ferramenta ainda é muito nova e as pessoas ainda não se acostumaram a usar e as pessoas genuinamente gostam das coisas, muito mais do que amam ou dão risada.

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“Apesar de parecer uma mudança pequena, está causando algumas consequências já que, pela primeira fez, o Facebook Reactions permite que as marcas quantifiquem o sentiment dos seguidores e vejam engajamentos positivos e negativos de maneira mais simples que apenas um “like” ou compartilhamento”, Cassia Messias, diretora geral da Socialbakers no Brasil. Para Cassia, o engajamento com as reações pode ser encontrado mais facilmente em vídeos ao vivo.

A executiva ainda acredita que quando as empresas começarem a se tornar mais adeptar a contarem histórias que a audiência ama, os consumidores irão começar a se expresser de maneira mais dinâmica. “Das marcas que nós acompanhamos, é possível ver que existe uma série de táticas e tendências que resultam nas mais diversas reações”, explica Cassia.

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