Pyr Marcondes
18 de junho de 2017 - 19h17
Agile é de fato simples: em vez de você desenvolver todo um complexo sistema tecnológico ao longo de um tempo enorme de programação, para só depois ver se ele funciona na prática, você quebra a cadeia de desenvolvimento em pequenas e mais ágeis etapas e cada um desses pedaços é imediatamente testado na prática dos mercados. Chama-se a isso de sprints.
Na verdade, você nem concebe mais sistemas complexos como antigamente, você passa já a entender as necessidades em pedaços menores, que vão compondo o todo como um Lego que se constrói no tempo, seja esse tempo qual for.
Os sprints curtos e a eficácia comprovada passam a ser os KPIs relevantes para cada etapa.
Além disso, as companhias que adotam o sistema Agile ganham maior capacidade de adaptação as mudanças, já que com a velocidade da inovação dos dias de hoje, se você ficar feito tartaruga perdendo muito tempo no desenvolvimento de algo, quando estiver pronto, certamente já estará ultrapassado.
O sistema Agile permite aprimoramento e adaptação a mudanças de maneira muito rápida, sem em nenhum momento se perder eficiência.
Muito bem, isso é para o mundo da tecnologia.
O que o artigo da Avertising Week propõe é que as agências de propaganda e comunicação passem a utilizar essa mesma metodologia para endereçar as novas e transformadas demandas de seus clientes, que se ainda podem requisitar campanhas habituais e big ideas de grande impacto, começam também e cada vez mais a solicitar tarefas diferenciadas que tem mais a ver com o desenvolvimento de projetos e plataformas, do que de campanhas propriamente ditas.
Achei um achado.
Leia na íntegra o artigo aqui.