Pyr Marcondes
14 de novembro de 2018 - 7h15
Há algum tempo qualifico o hacking ladrão de mídia promovido pelos mais variados tipos de empresas e sub-empresas do mundo digital de cyber crime. Como o da Rússia nas eleições dos EUA. Igual. E igual porque tunga o alheio, manipula o incauto e se beneficia do indevido no mundo cyber.
Quem um dia usou pra mim pela primeira vez essa expressão foi o Páris Píedade, então ainda na Globo, hoje na ALMAP. É a expressão mais que perfeita desse, sim, crime cibernético, que agora também o FBI resolveu, finalmente, investigar.
Muitas dessas agências fizeram e ainda fazem olho moxo diante do grave desvio e roubo das verbas dos anunciantes. Porque ou se beneficiam com isso ou se beneficiam com isso. Tem essas duas hipóteses.
Os anunciantes, em minha opinião, são totalmente co-culpados dessa bandalha toda, porque durante anos não entenderam nada do que era essa tal de mídia digital, por opção negligente de sua própria autoria, e deixaram-se enganar e assaltar por uma malha criminosa de tecnológos da programática urubú. Toma. Bem -feito.
Agora estão pesando a mão para que as agências de compra de mídia sejam responsabilizadas pela sua conivência. Tá certo. Já deveriam ter feito isso há pelo menos uns 5 anos. Tontos.
Vamos ver quem vai pra cadeia. Se é que alguém vai. Car wash neles.
https://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2018/11/13/fbi-investiga-agencias-de-compra-de-midia-dos-eua.html