ProXXIma
21 de maio de 2020 - 13h15
Quem melhor define a natureza e objetivos do estudo é o próprio Mario Narita, fundados e CEO da Narita Design: “Há 3 anos, o Google estimou que as pessoas abandonariam um site se ele demorasse 3 segundos para carregar. Segundo a Incrível.club, para a geração Alfa, a imagem é mais valiosa do que o texto, e o tempo médio de concentração por postagem é de até 1 segundo. Esse é o tempo necessário para eles decidirem se o conteúdo é interessante ou não. Acreditamos que esse mesmo raciocínio pode ser aplicado a um adulto, porque tempo é o patrimônio mais valorizado hoje em dia. Assim, a comunicação tem que ser rápida, curta e sem nenhum ruído.”
O estudo revela dinâmicas de percepção, contato e estímulos ao consumo: “Baseado no comportamento humano retemos os estímulos visuais seguindo essa ordem: cores, ícones, números e palavras, a nossa previsão de 9 anos atrás funcionou. Antecipamos que as cervejas deveriam construir seu próprio “color code” e hoje, esse raciocínio facilita a identificação das marcas nas diminutas telas dos celulares. Assim, os produtos são reconhecidos rapidamente facilitando a sua compra. Latinha vermelha é Brahma. Latinha azul é Antarctica. Latinha amarela é Skol. Ícone grande é Skol.”
A análise está dividida nos capítulos abaixo:
Cada um deles trás aspectos relevantes de como a sociedade em geral, as pessoas e os consumidores reagem às embalagens neste momento e pós-pandemia.
Acesse a íntegra do estudo da Narita Design aqui.