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A quarta tela: como fazer publicidade em smartwatches

O smartwatch deve atingir os consumidores muito em breve; saiba quais são as possibilidades de anúncio nesse produto wearable


24 de março de 2014 - 2h47

Os smartwatches são o gadget da vez e as grandes marcas – Apple, Sony, Samsung e Motorola – já sabem disso. Cerca de 15% dos consumidores utilizam algum tipo de tecnologia wearable, segundo a Nielsen.

Diante desse mercado em potencial, os anunciantes já estão pensando em maneiras para veicular anúncios nesses produtos. Há quem diga que os wearables serão apenas uma extensão da publicidade mobile. Alguns especialistas no assunto acreditam que tecnologias como os smartwatches podem se tornar mais relevantes se os usuários estiverem dispostos a compartilhar mais dados sobre si mesmos.


Hypertargeting

Mais do que em qualquer outro dispositivo, um anúncio em um smartwatch tem que chegar na hora e local certos. Para isso, o usuário tem que optar pelo recebimento de mensagens do tipo.
Em uma situação ideal, a pessoa estaria visitando uma cidade pela primeira vez. Ao chegar, ela recebe uma mensagem de que há um café bacana a apenas uma quadra dali, recomendado por um amigo seu no Facebook.

Para que isso seja viável, a busca tem que funcionar muito melhor do que agora. Uma das previsões é de que a Internet das Coisas poderá oferecer um conjunto de dados muito mais completo para que esse tipo de mensagem alcance o consumidor certo.
Ainda que o smartphone possa oferecer todas essas coisas, a aposta é de que o usuário que possui os dois dispositivos terá notificações importantes somente no smartwatch. Do contrário, o acessório seria um fardo, pois dispararia alertas a todo momento.


Monitoração de pulso

Apps de marcas poderiam ser úteis, como a monitoração do pulso e outras ferramentas relacionadas a fitness e saúde. A Nike, por exemplo, que já tem aplicativos no iOS e Android, poderia ampliar sua oferta no AndroidWeare no Tizen.

Além de monitorar o desempenho esportivo, um smartwatch poderia ser útil para checar a saúde. Uma companhia de seguros poderia incentivar a pessoa a diminuir o ritmo caso houvesse alterações na pressão, por exemplo.
Algo mais avançado – e assustador – seria um alerta que detectasse sua reação diante de um produto.

Não só mais uma tela
Os smartphones estabeleceram um tipo diferente de relação entre consumidores e anunciantes. Com o smartwatch, essa linha pode ficar ainda mais tênue e a publicidade pode ser encarada como algo intrusivo, como já acontece em certas situações. Cabe aos anunciantes descobrir como fazer que os consumidores queiram receber anúncios em seus relógios. Para isso, a marca precisa ser aceita, admirada e confiável.

Com informações do Mashable 

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