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Após prêmio, Solidarium começa transformar sonho em realidade
Vencedor do ProXXIma Startup, Solidarium espera transformar o artesanato no Brasil por meio do mundo digital
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10 de julho de 2013 - 11h45
Em maio Tiago Dalvi, fundador e CEO da Solidarium, subiu no palco do evento ProXXIma para concorrer com outras nove startups um prêmio de R$ 20 mil. Além do dinheiro, Dalvi ganhou reconhecimento. A Solidarium já foi procurada por cinco fundos de investimentos e o site já superou três mil lojas ativas e 30 mil produtos disponíveis.
“O prêmio ajudou a amadurecer o negócio, mas principalmente nos colocou em evidência perante muitos fundos de investimento brasileiros e internacional”. Dalvi revela que está fechando parceria com o IG. “Nossa intenção é criar e distribuir o melhor conteúdo para ajudar o artesão a fortalecer seu negócio. Esta iniciativa está alinhada aos nossos esforços de tornar a Solidarium mais do que um simples site de vendas de produtos”.
O site está com mais de três mil lojas ativas e 30 mil produtos disponíveis a venda. “Nosso próximo desafio é atingir 10 mil lojas até o final de 2013 e mais de 100 mil produtos. Também crescemos muito em volume de acessos e batemos 200 mil visitantes mensais”, comemora o fundador da startup..
Bob Wollheim, CEO na S_Kull e curador convidado do ProXXIma Startup, também aposta no sucesso da Solidarium. "Todo mundo sabe que nenhuma empresa dá certo porque recebe prêmio mas, por outro lado, os prêmios acabam abrindo portas e gerando oportunidades para os vencedores e cumprindo um papel quase que social de ajudar o ecossistema. Algo fundamental na fase de empreendedorismo que vivemos aqui no Brasil”, conclui Wollheim.
Como surgiu
A Solidarium surgiu quando Tiago, então estudante de Administração da Universidade Federal do Paraná, percebeu que havia um nicho inexplorado no mercado de artesanto. "Eu via muito artesanato bom com preço competitivo sem saber para quem vender e, do outro lado, muitos varejistas procurando esses produtos sem saber de quem comprar", conta. Sua ideia se concretizou primeiramente em uma loja de shopping, que não durou mais de um ano, depois foi transformada em uma espécie de ponte entre artesãos e grandes varejistas para só então entrar no comércio eletrônico, em 2011.
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