Notícias
Cinco mitos sobre pesquisas mobile que farão você repensar suas estratégias
Tire suas dúvidas sobre as pesquisas via mobile
Cinco mitos sobre pesquisas mobile que farão você repensar suas estratégias
BuscarCinco mitos sobre pesquisas mobile que farão você repensar suas estratégias
BuscarTire suas dúvidas sobre as pesquisas via mobile
ProXXIma
19 de outubro de 2015 - 2h22
(*) Pierre Roujali
Em tempos de crise, o mercado se torna ainda mais competitivo e entender o consumidor é um ponto crucial para se sobressair em meio aos seus concorrentes. Para isso, o meio mais eficiente é a pesquisa realizada diretamente com o público-alvo.
E, para tornar essa atividade mais prática, a pesquisa realizada via mobile é uma alternativa que permite às empresas otimizar seu tempo desde o planejamento e execução do estudo até a obtenção dos resultados, além de alcançar mais facilmente o público-alvo, já que hoje existem mais de 40 milhões de smartphones ativos no Brasil e há funcionalidades como a geolocalização que podem ajudar muito nesses casos.
Porém, algumas dúvidas sobre esse tipo de pesquisa ainda persistem e, para que ninguém fique para trás por deixar de entender o público, vale uma análise sobre os “mitos” em torno do serviço:
1. O mobile não é representativo
Ainda há certo receio de empresas para a realização de pesquisas por smartphones, pois se acredita que não atingem as classes D e E. Exceto em casos de pesquisas eleitorais ou especificamente voltadas para esse público, a porcentagem para cada classe social sempre será representada de acordo com a amostragem e necessidade de cada pesquisa.
2. A amostra será obrigatoriamente mais jovem
Dentro do universo de smartphones, realmente, o número de jovens que utiliza os dispositivos prevalece. Mas, novamente, entra aqui a questão da amostragem, em que a porcentagem por idades será representativa de acordo com os objetivos da pesquisa.
3. Não dá para colocar pergunta aberta no mobile
Digitar no smartphone pode ter sido um grande problema logo quando foram lançados os primeiros modelos. Mas isso já deixou de ser um impasse há tempos. Não à toa, o WhatsApp já contava com mais de 45 milhões de usuários no País, no final de 2014, antes de lançar seu serviço de voz.
4. O questionário não pode ser muito longo
Outro grande mito que completa o item anterior. Claro, ninguém aguentaria ficar uma hora com o celular na mão respondendo a infinitas perguntas, mas 30 minutos é um tempo mais aceito. Se realmente o que a empresa precisa saber depende de muitas informações, a pesquisa pode ser dividida em etapas, o que seria mais complicado presencialmente, por exemplo. Além disso, quando os usuários recebem um incentivo de remuneração, o "esforço" é compensado.
5. Imagens e vídeos ficam ruins no celular
Normalmente, para garantir veracidade nas pesquisas mobile, fotos e vídeos são solicitados para comprovar que o entrevistado esteja no lugar determinado ou que possua algum produto específico. Então, ainda surge a dúvida se as imagens conseguem retratar realmente o que foi pedido. Mas a qualidade das câmeras evoluiu muito nos últimos anos, pois as marcas de smartphones têm investido bastante nesse item para que os consumidores tenham em suas mãos vários aparelhos em um só, dispensando o uso de outras máquinas.
(*) Pierre Roujali é gerente de vendas do PiniOn
Veja também
Como a mídia programática pode inovar a publicidade no rádio
Especialistas analisam a possibilidade de comprar espaços publicitários de forma automatizada no rádio tradicional e quais são as vantagens disso
Como a tecnologia pode impactar pequenos negócios
Por meio de aplicativos para celular, startups oferecem soluções para unir indústria, mercado varejista e consumidores