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Especial Search: As ferramentas do momento

SEO, Links Patrocinados, Adwords, Web Analytics, Busca Social, Mobile SEO... Afinal, qual é a bola da vez?


10 de julho de 2013 - 11h44

Todo mundo sabe que existem várias formas e tecnologias para fazer com que um site ou blog apareça bem posicionado nos resultados dos mecanismos de busca, mas será que alguma dessas atuais ferramentas pode ser considerada ‘a bola da vez’, a ponto de merecer maior atenção ou investimento por parte das empresas e agências? A resposta é negativa. Segundo Fabio Rowinski, presidente do Comitê de Search do IAB Brasil, infelizmente não há um único modelo com essa capacidade toda. “Quando falamos em search, o que existe, na verdade, é um jogo de bolas que se retroalimentam.”

 

Ele explica que isso acontece pelo fato de o comportamento do usuário também não ser único. “A mesma pessoa que faz buscas no Google também navega e assiste vídeos pelo YouTube, também acessa sites de conteúdo específico – finanças, esportes, gastronomia ou de outras áreas de seu interesse –, também participa de redes sociais, ou seja, para ter bons resultados não dá para querer usar uma única ferramenta, e sim um complexo de ações de mídia”, diz.

 

Além disso, as novidades estão surgindo em uma velocidade muito alta, o que significa, na prática, que a plataforma de gerenciamento de campanhas no Google, por exemplo, precisa ter outros tipos de ferramentas de inteligência acopladas, para permitir que a gestão da mídia seja feita com muito mais eficiência. “Essas tecnologias, que em sua maioria são norte-americanas, estão vindo para o Brasil rapidamente. Como resultado, as agências têm se especializado cada vez mais não só na gestão de Links Patrocinados como também no manuseio dessas novas ferramentas de otimização.”

 

Pessoal qualificado  

 

Ainda que as tecnologias venham de fora, nem por isso o Brasil fica devendo algo para outros países. “Claro que quanto mais especializada a agência for, mais rápido ela consegue desenvolver projetos inovadores e bem-sucedidos envolvendo ferramentas de search, mas hoje a barreira tecnológica entre todos os mercados é muito pequena”, diz Rowinski, que também é diretor da iProspect aqui no Brasil.

 

Por outro lado, Rowinski alerta para o fato de existir no mercado nacional muito mais demanda por esses serviços do que pessoal qualificado, o que acaba fazendo com que o turnover dentro das agências digitais de performance – que são as mais focadas em search – seja da ordem de 50% ao ano. “Essa é, inclusive, uma das principais preocupações do Comitê de Search hoje: fortalecer a estrutura do mercado brasileiro por meio de ações que possam beneficiar a todos.”

 

Como parte dessa estratégia, Rowinski antecipa que o IAB Brasil – em parceria com a iProspect – está finalizando a estrutura de um curso profissionalizante presencial para formar pessoal capacitado nessas novas ferramentas. A primeira edição do curso, ainda sem nome definido, está prevista para ter início no mês de agosto, na capital paulista. “A ideia é formar inicialmente pelo menos 40 pessoas, sendo que os melhores colocados já entrarão como trainee na iProspect, mas depois também vamos expandir o curso para outras cidades e estados brasileiros”, afirma

 

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