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Facebook dá a largada para o Super Bowl com rastreamento de posts

Rede social quer construir uma base de usuários interessados no evento para que anunciantes possam anunciar em tempo real com maior eficiência


22 de janeiro de 2015 - 3h17

O Super Bowl está chegando e o Facebook já está articulando estratégias de anúncios para o maior torneio de futebol americano. Na quarta-feira, 21, a rede social começou a rastrear atualizações de status e comentários dos usuários na plataforma.

A empresa reunirá dados de pessoas que postarem publicações relacionadas ao evento, bem como as interações durante a edição passada – foram mais 50 milhões de usuários falando sobre o assunto.

Com isso, anunciantes poderão comprar anúncios específicos para essa audiência antes e durante o Super Bowl, que terá início em 1º de fevereiro. No ano passado, o Facebook ofereceu um formato comercial parecido para as marcas tanto no evento norte-americano, quanto na Copa do Mundo.

Segundo o Ad Age, a rede social está agrupando dados de pessoas que interajam com qualquer conteúdo que esteja relacionado a futebol americano, como curtir a página de Peyton Manning ou do ESPN. Porém, diferentemente do ano passado, a empresa não quer oferecer aos anunciantes uma audiência composta somente por fãs de futebol. A intenção é entregar um público interessado nos jogos, nos comerciais e que comparecerá na festa do Super Bowl.

Para concretizar esse objetivo, a plataforma está prestando atenção no que os usuários estão falando, e não somente no que estão curtindo. Esse monitoramento será realizado quase que em tempo real, o que abre mais possibilidades de real-time marketing por parte das marcas.

Dois tipos de anunciantes estão na mira do Facebook: aquelas que investiram US$ 4,5 milhões em anúncios de 30 segundos durante os jogos e estão dispostas a investir um pouco mais, e muitas outras que não planejam destinar budgets astronômicos em anúncios de TV, mas não querem ficar de fora.

Esse seria um movimento do Facebook para atrair cada vez mais anunciantes para a plataforma e, consequentemente, “roubá-los” da televisão.

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