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Job for Model recebe investimento da ACE, Latin American Angels Society, STH Angels e Brunel Advisor

Startup supera 5 mil modelos cadastrados e avança com plataforma para contratação de profissionais sem intermediários


14 de dezembro de 2016 - 17h04

Job for Model, startup que conecta modelos com empresas interessadas em contratar profissionais para campanhas, feiras, eventos e outros ‘jobs’ sem a intermediação de ‘bookers’ e das agências, anuncia que recebeu investimento aproximado de R$ 1 milhão de um grupo formado pela aceleradora ACE, onde já vinha realizando programa de aceleração, e 3 organizações de investimento anjo – Latin American Angels Society (LAAS), STH Angels e Brunel Advisors. O capital será aplicado principalmente em desenvolvimento tecnológico, marketing e em operações.

Fundada pelo administrador Filipi Russo e a modelo Juliane Rudolph, que decidiram deixar suas carreiras para investir em um negócio criado a partir da experiência pessoal de Juliane no mundo da moda e do interesse em empreender de Filipi, que trabalhava em um banco de investimento, o Job for Model vem crescendo rapidamente com um modelo de marketplace online onde as empresas podem publicar suas ofertas de trabalho. Os modelos que se encaixam no perfil procurado recebem as oportunidades e, caso aceitem, participam do casting virtual, evitando que precisem se deslocar para concorrer ao ‘job’ sem a certeza de que serão contratados.

“A ACE já vinha agregando um grande valor ao negócio com mentoria, network e gestão. Agora, com esta nova injeção de capital e a entrada dos novos investidores vamos ganhar ainda mais tração para consolidar nossa liderança de mercado em 2017, reforçando nosso pioneirismo e posicionamento como a agência virtual mais confiável para contratação de modelos profissionais”, diz o CEO Filipi Russo.

“A inovação disruptiva está atingindo cada vez mais mercados. O setor de contratação de modelos vai mudar muito nos próximos cinco anos e o Job For Model desponta com um posicionamento de liderança nesse sentido. No estágio que a empresa está, a ACE costuma entrar em rodadas de investimento que variam de R$ 800 mil a R$ 1 milhão”, assinala Pedro Waengertner, co-fundador da ACE.

“Desde nosso primeiro investimento, o time do Job for Model tem alcançado resultados consistentes. Durante os primeiros 11 meses, o crescimento foi fantástico e superou nossas expectativas. Com os recursos dessa nova rodada, a empresa poderá aumentar os investimentos em marketing para continuar ampliando as vendas”, diz Francisco Ferreira, da STH Angels.

“Participamos das duas rodadas de investimento do Job for Model por acreditarmos muito no modelo de negócio inovador da empresa e na capacidade de gestão dos empreendedores”, comenta Renato Simon, sócio da LAAS. “O modelo tradicional de agenciamento de modelos está ultrapassado e tem muitas lacunas. Acredito que o Job for Model irá mudar essa indústria completamente”, finaliza Daniel Rummery, sócio-fundador da Brunel Advisors.

Comissão paga para modelos é de 80% do valor do job

A grande inovação da startup está em uma remuneração mais atraente para os modelos e preços mais acessíveis para quem precisa contratar. O Job for Model cobra 20% de comissão, ou seja, 80% é depositado direto na conta do modelo, enquanto nos trabalhos para agências o profissional recebe cerca de 44%. Já as empresas pagam 20% menos do que os cachês praticados pelas agências. O modelo deu tão certo que em apenas um ano alcançou a marca de mais de 5 mil modelos e 2 mil empresas cadastradas, entre elas Americanas, Besni e Mary Kay.

“Quando trabalhava como modelo não achava justo receber menos da metade do orçamento fechado com o cliente. Além disso, o pagamento normalmente demorava muito a ser feito e é muito desgastante ficar todos os dias correndo de lá para cá atrás de trabalho. Tivemos então a ideia de criar o Job for Model para construir uma relação mais justa e transparente onde todos ganham, ninguém perde tempo e, melhor ainda, o pagamento é feito em poucos dias”, conta Juliane Rudolph, COO do Job for Model.

Para Filipi Russo, assim como em outras áreas, como em transportes com o Uber, em imóveis com o Airbnb e em diversos serviços profissionais, o mercado de modelos também seguirá a tendência da desintermediação. “Com isso, vamos abrir um novo mercado para pequenas e médias empresas que antes não podiam contratar por conta dos altos custos de agenciamento”, assinala, reforçando que o site faz uma curadoria cuidadosa para aceitar apenas modelos profissionais e com experiência.

Os modelos vêm aderindo rapidamente, especialmente pelo marketplace garantir ganhos maiores e a simplicidade para encontrar trabalhos. “Gosto de trabalhar com o Job for Model porque tenho a oportunidade de aceitar ou não o ‘job’ de acordo com minha agenda. Fiz trabalhos com clientes bacanas e isso conta muito no meu portfólio. Fora a agilidade no pagamento. São bem transparentes e profissionais”, afirma a modelo Sabrina Scherer. “É prático, pois recebo ‘jobs’ com minha característica no meu celular. Não dependo que outras pessoas me enviem os trabalhos. Eu mesmo entro no site e vejo o que me interessa”, acrescenta a modelo Julia Lázaro.

Entre os clientes o retorno também é positivo. “Fazemos muitos eventos corporativos e achamos o site uma solução simples, prática e rápida para contratação e pagamento das modelos que contratamos”, pontua Leandro Santos, Institutional Sales da XP Investimentos.

“É um modelo extremamente interessante e disruptivo porque tira da cadeia o intermediador. Para o pequeno empresário que não tem uma verba de marketing gigantesca fica muito mais fácil acessar e contratar uma modelo. Tive uma experiência muito positiva quando precisei de modelos para fotografar nossa coleção de sapatos e também para eventos. Foram muito profissionais e gostei muito do resultado do trabalho”, ressalta Tânia Gomes, fundadora da 33e34, e-commerce de sapatos para mulheres que calçam esta numeração.

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