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LinkedIn divulga estudo global sobre diferenças geracionais no trabalho
A pesquisa compara os comportamentos da Geração Y e dos baby boomers sobre diversas questões que envolvem o ambiente corporativo
LinkedIn divulga estudo global sobre diferenças geracionais no trabalho
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8 de julho de 2014 - 10h22
O LinkedIn divulgou, nesta terça-feira, 8, o estudo Relacionamentos no Trabalho, que aponta as diferenças de comportamento entre os funcionários no ambiente profissional. Realizada em 14 países, inclusive no Brasil, a pesquisa descobriu diferenças entre a Geração Y (jovens de 18 a 24 anos) e baby boomers (adultos de 55 a 65 anos) em pontos como:
1. Plano de Carreira
– Os dados globais mostram que 68% dos participantes pertencentes à Geração Y estariam dispostos a sacrificar uma amizade com um colega por uma promoção, enquanto 62% dos baby boomers disseram não consideram esta alternativa para subir na hierarquia da empresa;
– Dos países pesquisados, o Brasil é o lugar onde as pessoas são mais leais aos colegas de profissão, sendo que mais da metade desse público (53,6%) afirmou que não arruinaria uma amizade por causa de um cargo corporativo;
– No País, 66% dos baby boomers e apenas 28% da geração Y acreditam que a amizade com colegas de trabalho não afeta seu desempenho profissional.
2. Amizades
– Pouco mais de um terço (35,8%) dos entrevistados no Brasil afirmou que a amizade com colegas de trabalho os motiva;
– Globalmente, a socialização no trabalho é mais importante para a Geração Y do que para os baby boomers. No Brasil, o número é mais equilibrado entre os dois grupos: 56,3% da geração Y e 67,5% dos baby boomers concordam com essa afirmação.
3. Comunicação no Trabalho
– No Brasil, os millenials (54%) discutem mais o salário com colegas do que os baby boomers (33%);
– Os mais jovens também são mais abertos para falar sobre questões pessoais (61,4%) em comparação com os mais velhos (32,5%).
A pesquisa também observou que mais da metade dos brasileiros entrevistados (51,60%) adicionam seu gerente nas redes sociais. No Reino Unido, esse índice cai para 15,20%. E quase 3 em cada 10 (29%) dos brasileiros mantêm contato com o seu gerente fora do horário de expediente para assuntos sem relação com o trabalho.
O estudo completo pode ser acessado neste link.
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