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Marketing digital: 4 pontos importantes para os profissionais
Entender a relação entre cada canal de marketing, off-line ou não, é fundamental para obter bons resultados
Marketing digital: 4 pontos importantes para os profissionais
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BuscarEntender a relação entre cada canal de marketing, off-line ou não, é fundamental para obter bons resultados
1 de julho de 2014 - 2h55
A distinção entre marketing off-line e digital se tornou irrelevante. Porque o marketing off-line, como anúncios na TV e no rádio, podem ter desdobramentos no online (em redes sociais como Twitter, Google+ e Facebook), o que significa que uma campanha, quando bem executada, pode causar um impacto significativo em seu SEO. Também significa que o marketing se tornou multicanal e integrado, ou seja, essa separação é restritiva e inútil.
A solução para emplacar no marketing é entender a relação entre cada canal e como um complementa o outro. Embora cada indústria, situação e site sejam diferentes entre si, existem quatro conceitos que, com frequência, passam despercebidos pelos profissionais de marketing digital.
1. Métricas direcionadas pelo ROI
Muitos profissionais medem cada métrica às quais têm acesso, em vez de focarem naquelas que realmente importam para suas campanhas. Como resultado, perdem recursos valiosos e produzem dados confusos.
Para sua próxima campanha, faça uma lista de tudo que você quer medir. Pense na diferença que cada número pode te proporcionar.
Foque em métricas que levem a conversões. Quais são os passos necessários para isso? Como melhorá-los? No final, o que importa é abrir mais oportunidades para sua companhia.
Para mensurar o valor de seus relatórios, conte com a ajuda de métricas sólidas de marketing para tomar decisões de forma mais fácil.
2. Marketing baseado em comportamento
Todos gostam de pensar que entendem os consumidores. E provavelmente entendem, até certo ponto. Infelizmente, você nunca conhecerá seus clientes melhor do que eles mesmos.
Na era da big data, não tem por que adivinhar o comportamento dos consumidores. Você pode ter acesso a padrões de busca, interações com publicidade, conversas na mídia social, decisões direcionadas por dados sobre como os clientes se comportam – e não sobre como você acha que eles se comportarão. Ferramentas como Google Trends e Social Mention são bons pontos de partida; softwares de personalização podem identificar dados pessoais que podem ser usados para informar experiências dos usuários em tempo real.
3. Alinhamento com objetivos
Todos os dias surgem apps, redes sociais ou ferramentas que prometem facilitar e fortalecer sua próxima campanha. Claro, alguns deles funcionam, mas se não te ajudam a atingir seus objetivos, qual é o sentido?
Pergunte ao seu cliente se ele utiliza determinado canal. Por exemplo, se seu target é o público masculino acima dos 60 anos com MBAs, o Pinterest pode não funcionar.
4. Permissão para falhar
Às vezes, você pode utilizar um programa que não produz os resultados esperados. Às vezes, bastam alguns tropeços para voltar ao caminho certo. Isso dito, existem alguns programas que falharão – não importa o quanto você tropece. O truque é aprender a identificar essas situações e ter confiança.
O importante é entender por que o programa falha. Por exemplo, você pode ter um programa que atinge o target com sucesso, mas a mensagem está errada. Vale salvá-lo, basta mudar a mensagem. Então meça os resultados. Mas se você sabe que o programa de e-mail está sendo entregue, mas a taxa de clique está baixa, é preciso mudar o envio – assunto, oferta e, talvez, a própria segmentação.
Conclusão
O marketing deve ser integrado, mas a integração de todas essas disciplinas pode levar ao caos. A chave para o gerenciamento dessa transição é continuar pensando no objetivo final. Por que você está fazendo marketing? Marketing significa resultados – conversões, vendas e direcionamentos.
Com informações do Marketo Blog
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