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Mídia programática: os mercados mais competitivos do mundo

Estudo global da Turn demonstra quais setores estão mais aquecidos para a compra de mídia em tempo real


24 de fevereiro de 2014 - 1h06

Artes, entretenimento e telecomunicações estão se tornando categorias até 60% mais competitivas no mundo da publicidade online via compra de mídia programática, de acordo com o relatório “Novo Índice de Inteligência Publicitária” da Turn, maior plataforma de DSP (Demand Side Plataform) do mundo. O estudo abrange as atuais tendências de marketing nas Américas, Ásia e Pacífico, Europa, Oriente Médio e África, entre janeiro de 2013 a janeiro de 2014.

De acordo com o relatório, os cinco principais mercados de publicidade programática no mundo no período foram:

1. Artes, entretenimento e passatempos – 60% mais competitivo
2. Viagem – 57% mais competitivo
3. Eletrônicos e computadores – 56% mais competitivo
4. Serviços financeiros – 52% mais competitivo
5. Telecom – 51% a mais competitivo

Em contrapartida, as áreas que menos fizeram movimentos em busca de competitividade, em âmbito mundial, nesse mesmo período, foram:

1. Esportes e recreação – 121% menos competitivo
2. Joias – 55% menos competitivo
3. Material de Escritório – 46% menos competitivo
4. Autos – 41% menos competitivo
5. Imobiliário – 29% menos competitivo

“Anunciantes globais estão sempre à procura de uma vantagem para determinar quais canais, dispositivos e horários são mais eficazes para atingir seus públicos mais valiosos”, diz Fernando Tassinari, diretor regional latam da Turn. “Por meio da aplicação de modelos econômicos para mercados em tempo real, a Turn fornece informações importantes aos publicitários, sobre como competir pela atenção do consumidor e oferecer maior ROI de publicidade.”

A análise da Turn constatou que o aumento da demanda por inventário tem um custo dentro dos canais digitais. O eCPM (custo efetivo por mil impressões) de mídias sociais, displays e vídeos tem aumentado mês a mês, entre janeiro de 2014 em comparação a janeiro de 2013. A exceção é o mobile: apesar do aumento da concorrência ao longo do ano, o aumento da oferta parece ter impedido preços mais elevados.

O relatório completo pode ser acessado neste link
 

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