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Mobile: 5 perfis de usuários e seus hábitos de consumo

Estudo da Consumoteca mapeia comportamento dos consumidores e usuários de dispositivos móveis conectados


1 de outubro de 2013 - 4h11

A explosão do mercado de smartphones no Brasil fez nascer uma nova classe de consumidores e outro tipo de internauta. Para identificar quem são e como se comportam os usuários de celulares inteligentes, a consultoria Consumoteca elaborou uma pesquisa sobre a percepção das camadas populares emergentes em relação ao uso destes aparelhos.

 

O estudo tem como base 30 entrevistas e seis etnografias no espaço de consumo. A ideia é mostrar que a relação com o smartphone funciona de forma diferente para perfis distintos. Como resultado, o estudo mapeou as características dos usuários e os classificou em “clusters”: Multi; Sonhador; Empolgado; Funcional; e Desligado.

 

Confira abaixo:

 

Multi: não existe barreira para o uso, que vai desde ligações e mensagens até o m-commerce. O papel dos outros aparelhos, como computador, câmera e até mesmo a televisão, perdem espaço para o uso do celular.

 

Sonhador: acreditam que a tecnologia faz parte do dia a dia, porém ainda não conseguem usufruir de todas as possibilidades que ela fornece. Apesar de possuírem um smartphone, ele não satisfaz suas necessidades. A sensação é de “ainda tenho muito a aprender”.

 

Empolgados: percebem a importância da tecnologia como um fator facilitador da comunicação e, principalmente, da diversão. Conhecem as marcas e fazem questão de ter o último lançamento. Os empolgados compram o que desejam por impulso e estão satisfeitos com aquilo que possuem, mesmo que seja até o próximo lançamento.

 

Funcionais: subaproveitam as funcionalidades dos aparelhos de forma deliberada e totalmente consciente. Estes usuários dividem-se em tradicionais e modernosos. Para os primeiros, o celular serve apenas para falar e poderiam voltar ao aparelho analógico. Os segundos utilizam para mandar e-mail, SMS e acessar algum site específico.

 

Desligados: apresentam um perfil dividido em dois grupos no que se refere à percepção da tecnologia: os carentes de informação e os desinteressados.
 

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