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Monetizar apps de forma contextualizada

"Mas porque uma pessoa divide tantos dados pessoais com apps de start ups e não com grandes marcas? Por um simples motivo, as pessoas querem dar para receber. "


3 de maio de 2017 - 7h49

Por João Carvalho (*)

Muitas empresas passam pelo desafio de melhor qualificar sua base de clientes e prospects. Áreas de CRM fazem grandes esforços para coletar algumas poucas informações dos usuários. Por outro lado, no mundo dos Apps, vemos pessoas dividindo uma serie de informações, em grande volume e frequência, com marcas que não existiam até pouco tempo atrás. Informações sobre saúde, bem estar, o que comeu, quanto correu, dados bancários etc, são hoje em dia disponibilizadas em diversos apps.

Mas porque uma pessoa divide tantos dados pessoais com apps de start ups e não com grandes marcas? Por um simples motivo, as pessoas querem uma troca, ou seja, dar para receber. Os apps que normalmente os usuários possuem em seus smartphones são de grande relevância para eles, ou porque ajudam contar caloria, ou porque calculam os km de suas corridas ou até um joguinho em um momento para um momento de tédio.  Além disso, essas plataformas oferecem dashboards, gráficos de evolução, controle de atividades, benefícios e promoções, badges, ranking, gamification etc. E essa troca é impagável para quem usa.

O engajamento dentro de apps é muito maior que em mobile web, mas por outro lado, usuários de apps são mais avessos aos formatos tradicionais de mídia. Contextualizar a marca dentro do contexto do app ou game, é a melhor forma de aumentar a conversão das ações.

Hoje já é possível otimizar a segmentação atingindo mais certeiramente o público-alvo. O cliente que deseja anunciar em um app, pode selecionar os apps relevantes, entender as informações compartilhadas pelos usuários dos mesmos e assim criar clusters exclusivos para as campanhas, sempre com foco em garantir um maior engajamento.

Além de ser interessante para uma a marca é uma mina de ouro para o aplicativo, pois é uma forma de monetizar o app e trazer experiência para os usuários de forma atrativa e contextualizada.

(*) João Carvalho é  sócio-fundador da Hands.

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