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Pesquisa: executivos confiam mais no instinto do que em Big Data

Estudo realizado pela Time Inc.?s Fortune Knowledge Group e a agência gyro com 720 profissionais sêniores mostra que emoções humanas regem as decisões de negócios mais importantes


16 de julho de 2014 - 10h22

Os negócios são geridos pelas emoções humanas e não estão sob ameaça de robôs e big data. É o que afirma a pesquisa “Only Human: The Emotional Logic of Business Decisions”, realizada pela Time Inc.’s Fortune Knowledge Group e a agência global gyro.

O estudo diz que sentimentos como instinto, respeito, confiança, entre outros, são muito mais importantes do que se pensa. Dentre os líderes executivos que responderam ao questionário, 62% disseram acreditar em seu instinto e 61% deles afirmaram que insights baseados em experiências reais são mais valiosos do que analytics no momento de tomar decisões.

Quando executivos escolhem um parceiro de negócio, por exemplo, 65% dos profissionais disseram que cada vez mais consideram fatores subjetivos como cultura da empresa e valores corporativos. E conforme a quantidade de informação que eles têm em mãos aumenta, preferem dar ênfase a fatores mais “leves”, como a reputação do parceiro de negócios. Somente 16% dos participantes discordaram dessa afirmação.

Foram entrevistados 720 executivos sêniores de empresas com receitas anuais acima dos US$ 500 milhões. Segundo Christoph Becker, CEO e diretor criativo da gyro declara que o relatório conclui que “nenhuma grande decisão pode ser feita apenas com base em analytics. A emoção deve ser o fator principal”.

Com informações do Mashable 

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