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Pesquisa: internet das coisas vai superar outros devices conectados

De acordo com estudo do BI Intelligence, até 2018 esse mercado será maior do que os mercados de smartphones, tablets, pcs e wearable computers juntos


10 de março de 2014 - 11h01

Google, Apple, Intel e outras grandes marcas já estão antenadas com conceitos da chamada “internet das coisas”. Aos poucos, vários dos objetos mais corriqueiros em nosso dia a dia estarão conectados à rede.

Para se ter uma ideia, a BI Intelligence, serviço de pesquisas do Business Insider, prevê que até 2018 a internet das coisas vai superar em crescimento os mercados de smartphones, TVs, tablets, wearable computers e PCs juntos. Hoje, existem cerca de 1,9 bilhões de dispositivos criados com o conceito ‘internet of things’ em uso; daqui quatro anos haverá 9 bilhões, segundo o estudo. Veja o gráfico, que também reúne dados de entidades como Gartner e IDC:

 

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Muitos produtos e serviços já fazem parte da realidade da internet das coisas, de geladeiras a aquecedores. E essa é só a parte de produtos para o consumidor final. O BI Intelligence listou os cinco principais mercados de internet das coisas para o B2B:

1 – Publicidade e marketing conectados – Para a Cisco, essa categoria estará entre as três maiores na internet das coisas, ao lado de fábricas smart e sistemas de telecommuting.

2 – Sistemas de gerenciamento de trânsito inteligente – A Machina Reasearch, em estudo para a GSM Association, prevê US$ 100 bilhões de receita em 2020 para aplicativos como multas em congestionamentos e cobrança de pedágios. Outra fonte de lucros é o gerenciamento de estacionamentos, que deve gerar US$ 30 bilhões.

3 – Sistemas de gerenciamento de desperdício – Em Cincinnati, o volume de desperdício residencial caiu 17% e a quantidade de reciclagem cresceu 49% graças a um programa que utiliza uma tecnologia que monitora aqueles que excedem limites do descarte de lixo.

4 – Sistemas smart de eletricidade que ajustam taxas de uso da energia – Esse mercado deve gerar redução de gastos entre US$ 200 bilhões e US$ 500 bilhões por ano até 2025, segundo o McKinsey Global Institute.

5 – Sistemas smart de água e medições – As cidades de Doha, São Paulo e Beijing reduziram até 50% dos vazamentos ao utilizarem sensores em bombas e outras infraestruturas de água. 

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